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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Colégio interno - algumas histórias

Gente, me desculpem pela demora. É que viagei por uns dias rsrsrs... Então, pra começar, agradeço pelos e-mails. São muitos e não tá dando pra responder. Segunda coisa: Alguns estão me pedindo pra enviar fotos. Eu até estava afim, mas não posso. Se eu explicar o porque posso estragar as histórias mais pra frente, então não tentem entender porque nao posso rsrsrsrsrs. Me pediram em um e-mail pra explicar melhor um assunto sobre os meninos do colégio que não aceitavam ser menininhas. Pois bem, vou explicar isso hoje: Eu me lembro que logo após todos os garotos escolherem suas namoradinhas, no dia seguinte tinha muito menino emburrado num canto, chorando. Outros estavam tramando um jeito de acabar com aquilo, mas eu sabia que era impossível. E eu até gostava da situação. Alguns meninos no começo não aceitavam o que estavam passando e, como todos sabem, o melhor remédio nessas horas pra aprender é na base da porrada. Não que eu ache isso certo não. Eu mesma achava errado aquilo. Eu não fazia nada porque havia me descoberto. Amava a Amanda mas ao mesmo tempo gostava de ser mulher. Mas muitos meninos não. Esses voltaram a ser homens depois de uns anos (eu explico melhor outro dia o ritual que eles tinha que passar pra voltar a ser homem). Os professores eram tão sacanas quanto os alunos. Me lembro que um menino foi chorar pro professor o que ele estava passando. O professor falou um monte pra ele, depois mandou que ele esperasse na sala dele. Aí trouxe o diretor e mais um professor e os três se revezaram comendo o menino até o dia seguinte. Ele chegou no dormitório coberto de porra e muito bravo rsrs... Na hora do banho, por exemplo, ficávamos em um local grande com vários chuveiros. Lá é diferente do que acontece aqui. Aqui os chuveiros ficam lado a lado. Lá eles colocam os chuveiros no meio e em algumas fileiras. Aí quatro pessoas podem tomar banho no mesmo chuveiro. Nos primeiros dias as meninas tinha que ensaboar os namoradinhos. Eu me lembro que essas eram as horas de maior putaria. Os meninos mandavam a gente chupar o pau deles, bater uma etc. Éramos usadas como moeda também. Foram várias as vezes que alguém falava "me deixa comer essa puta aqui que eu te dou aquelas figurinhas que você precisa pro albun". Outra coisa que me marcou muito foram os professores nos usando. Por exemplo: O Pedro bagunçava muito nas aulas. Aí o professor falava "Pedro, deixa sua putinha comigo hoje". Isso significava que eu deveria passar a noite com o professor, fudendo com ele. Era um castigo que funcionava muito bem. As menininhas tinham que fuder com os professores pelo que os namorados fizeram e eles ficavam sem transar de noite. Logo todos já estavam andando na linha, pra não perder a foda do dia rsrsrs... Alguns professores também aceitavam transar por nota. Por exemplo: O Pedro precisou de muita nota essa época. Ele tinha que me mandar transar com o professor e aí eles combinavam. Normalmente cada transa era um ponto na média. Pelo menos o bom de ser boneca é que nós não tinhamos problemas com nota. Se transassemos com o professor três vezes no bimestre, passávamos com oito. Cinco vezes passávamos com dez. Alguns professores eram mais sacanas. Um deles sempre aplicava prova só pros homens e escolhia umas três pra ficar na mesa com ele observando os alunos na prova. Aí ele mandava que punhetássemos ele, chupar o pau etc. Alguns travestis também eram conhecidos como "Shemale". Esse termo era usado pra todas as menininhas que acabavam desenvolvendo melhor o pau com o tempo. Ficavam pauzudonas. E essas normalmente gostavam de um rabinho. Aí ficávamos a mercê delas. Teve um dia que os meninos saíram pra um passeio e as meninas não. Lembro que as três shemales da minha turma trancaram as bonecas mais gostosas (eu, é claro, fiquei trancada) na nossa sala e aí comeram a gente a força a tarde toda. Elas descontavam na gente o que faziam com elas. Mas elas eram um tesãosinho. Eram lindas mesmo e com um pau imenso. Bom, acho que falei demais rsrsrsrs Beijo para todos!

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