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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Dominando marido em casa para curtir

Boa noite a todos...
Gostaria de começar minha história informando a todos que se trata de uma história verídica acontecida na noite passada dia 05/08/2009 em algum lugar do sul do Brasil, peço desculpas por não poder divulgar, porém não posso me expor. Minha esposa vinha, há duas semanas, me convidando para ir a uma festa de um amigo dela com o qual eu não tenho muitas afinidades. Ela, insistentemente, pediu para que eu fosse e eu relutei e não fui! Então, ontem dia da festa a cerca de 15 Km de casa, ela me ofereceu um vinho ao qual eu não recusei, ficamos bebendo e conversando, quando eu menos esperava tínhamos tomado a garrafa que foi o suficiente para me deixar totalmente leve e descontraído, foi então que ela mandou que eu deitasse no chão da sala com voz autoritária. Eu adoro ser dominado por ela e humilhado, também quem não gostaria, minha mulher tem 1,52, 49 K, morena de 37 anos com tudo em cima, assim que obedeci a sua ordem, ela já chegou à sala, com uma sacola nas mãos onde guardamos os apetrechos que usamos para a prática do sadomasoquismo! Não gosto muito dessas algemas que vendem na internet e, tempos atrás, fui até uma loja de material de construção e comprei quatro pedaços de correntes de aço de 1 metro cada, e 10 cadeados, para ter a certeza de que a dominação seria total e imparcial. Então, ela tirou as correntes da sacola e foi logo me amarrando primeiro ela amarrou as duas mãos atrás das costas então ela pegou uma mordaça que venda os olhos ao mesmo tempo e me deixou mudo e as escuras, logo ela acabou de me amordaçar foi pegar outra corrente para amarrar os pés, então ela amarrou outra corrente entre minhas mãos e meus pés me deixando impossibilitado de levantar ou sair dali por qualquer motivo, nossa nesse momento me deu medo dela me deixar ali a noite toda, pois eram apenas 21:40 h, depois de eu estar totalmente imobilizado ela começou a falara várias coisas e uma delas foi sobre a festa que ela havia me convidado e eu não quis ir, ela anunciou que iria sozinha e não fez exatamente nada comigo apenas me deixou ali no chão da sala por sobre um tapete, totalmente nu, e com muito frio pois em nossa região essa época, a noite chega a 10 graus, vocês podem imaginar o frio que senti, ela falou que ia a festa e então foi logo tomar um banho, e eu ali amarrado tentando ver o que acontecia, tentando reagir àquela situação de alguma forma, porém não podia! Pude ouvir minha esposa tomar um demorado banho, depois foi para o quarto e ficou lá um tempo, foi quando eu ouvi a porta abrir e senti ela se aproximar, não pude ver como estava vestida, porém pude imaginar, pois só o seu perfume já me deixou com um tesão danado. Ela chegou perto de mim e antes que eu pudesse gesticular qualquer coisa apenas senti a chibatada na bunda, depois nas pernas, sem falar absolutamente nada ela me chicoteou uns 10 minutos enquanto ria sozinha por minha submissão. No começo, quando eu falei que gostava de ser dominado, ela achava isso estranho. Hoje, ela gosta, pois consegue o que quer. Depois disso, ela simplesmente pegou a chave do carro e da sala, ouvi o portão abrir-se e ela sair! Fiquei desesperado, pois no momento do desespero não pude imaginar aonde ela ia, depois de alguns minutos quando acalmei então veio a certeza que ela foi a festa que havia me convidado várias vezes. Passado um tempo depois daquele vinho todo que eu havia tomado simplesmente peguei no sono não agüentava mais minhas pernas estavam doendo, pois estavam amarradas e dobradas para trás então peguei no sono acho que umas 2 horas depois dela ter saído... Acordei um tempo depois com o barulho do carro na garagem, porém achei estranho, pois ela demorou a subir, quando ela entrou em casa foi direto ao quarto pegou uma máscara dessas de carrasco e logo veio colocar em mim, nesse momento desde que ela havia me prendido foi a primeira vez que enxerguei algumas coisa e, então, notei como ela estava linda, maquiada, com um vestido um pouco acima do joelho de salto, quando ela pôs a máscara em meu rosto e me deixou amordaçado ainda achei estranho pois o comum seria ela me soltar porém dessa vez não aconteceu assim. Ela deixou meus olhos à vista, minha boca amordaçada e sussurrou em meu ouvido: - Essa noite tu vai ser corno de novo! E é assim que vai ser daqui para frente! Humilhação, seu corno babaca, não quis ir comigo agora se prepara. Logo após ter dito isso ela acendeu a lâmpada do abajur, deixando a sala com luz baixa e foi novamente até o carro. Logo após, então, percebi um sujeito entrando com ela na minha sala, naquele momento transformada em palco, para minha total submissão e real prazer da minha esposa, o sujeito estava sendo levado pelo braço, pois minha esposa ao menos pensou em não deixar ele saber onde nós moramos e impôs ao sujeito que se ele quisesse algo com ela teria que ir vendado, e antecipou ao sujeito que eu adorava ver ela com outro, sendo, daquela forma, humilhado. Assim que entrou, ela fechou a porta e o sujeito tirou a máscara, porém, não pude reconhecê-lo, era alguém estranho, quando ele olhou no chão da sala e me viu ali, jogado pior que cachorro, pois o cachorro ainda tem seu espaço e eu, sem poder dar um passo sequer! Muito pior levantar-me! Ele olhou e começo a rir da minha cara, porém também ele não sabia quem eu era e então, minha esposa já foi de cara abrindo a calça do sujeito e, tirando seu pau para fora, ajoelhou-se ao meu lado e começou a chupar o rapaz que, com certeza, era bem mais jovem que ela. O sujeito estava doido de tesão, pois ela apenas abriu suas calças e o pau já estava de prontidão, duro! Senti-me totalmente humilhado... Tentei reclamar, reagir, fazer algo, partir para cima dele, mas meus movimentos eram demais limitados e não conseguia nem virar de lado para não olhar! Quem já foi amarrado, com os braços para trás e pernas unidas ao braço, sabe do que to falando parece que a circulação naquele ponto fica lenta então adormece tudo. Logo depois das preliminares o sujeito pegou minha esposa e deitou-a no sofá, ao meu lado, e começou a chupá-la. Ela se contorcia de tesão o sujeito estava adorando, não perdeu tempo foi logo colocando a camisinha e metendo na minha esposa. Nossa! Olhar aquilo me doeu, mas não posso deixar de comentar que eu estava todo molhado de tesão, estava louco para participar também, porém não podia! Ela se deliciava na pica no sujeito e de repente, ela se levantou ficou de quatro no chão por sobre o meu corpo de forma que sua boceta ficou em cima da minha boca e, logo ela mandou o sujeito botar por trás! Eu tive que assistir com detalhes o sujeito metendo na bocetinha dela. Pude perceber que o sujeito não tirava o dedo do cuzinho da minha esposa, que raramente ela me dá! Naquele tesão todo, não teve jeito e ele acabou comendo o cuzinho da minha mulher ali, na minha cara! Logo que o sujeito começou a meter no cuzinho dela, começou a dar umas estocadas fortes e então, ela começou a se contorcer. Foi quando eu percebi que ela estava gozando, sua porra começou a pingar sobre a bola que estava amordaçando minha boca e, então, o sujeito anunciou que havia chegado sua vez! Minha esposa não perdeu tempo e foi logo adiantando rapidamente, tirando a camisinha e mandando: - Goza na cara desse corno, pois é isso que ele vai ser daqui para frente, dominado e corneado! Apenas fechei os olhos e logo o sujeito jorrou em cima da máscara que eu estava usando algumas gotas cobriram meu olho esquerdo fiquei impossibilitado de ver qualquer coisa, pois estava com nojo daquilo, então os dois foram até à cozinha e me deixaram ali, jogado no chão mesmo, fizeram um lanche conversaram um pouco e foi onde me deu um alívio, pois ouvi eles conversaram sobre onde haviam se conhecido e dei graças a Deus por não ter sido na tal festa! Logo após a festa, minha esposa e duas amigas esticaram até uma cidade vizinha a 37 km daqui, e os dois se conheceram em um bar! Depois, deitaram na sala e pegaram no sono, quando foi 05:45 da manhã ela acordou e chamou o sujeito. Tomaram um banho juntos, bem demorado, e eu acho que rolou novamente no chuveiro, porém não pude ver e, depois, ela foi levar o sujeito embora. Ela voltou novamente às 07:10! Finalmente estaria acabando minha submissão pelo menos por hoje, então ela entrou em casa foi até ao quarto de hóspedes, pegou um lençol e jogou em cima de mim o que não adiantou de nada, pois já havia passado a noite ali mesmo, e foi deitar-se, porém, não me soltou! Nossa, minha cabeça pirou e agora até quando ela ia me deixar ali? Será que ia fazer o mesmo hoje? Depois de algum tempo, novamente peguei no sono e apenas acordei as 13:30, quando ela me chamou e me soltou, mandando que eu fosse, imediatamente, tomar um banho. Eu obedeci, afinal estamos de férias sem hora para nada, estava mudo não sabia o que dizer, apenas, sei que lá!... No fundo, adorei a situação, to todo dolorido, porém estou feliz! Deixo aqui um relato verídico de alguém que gosta da prática, a propósito para quem quiser saber essas são apenas algumas das fotos que ela bateu o seu escravo submisso e corno, essa que eu postei foi do momento em que ela chegou de madrugada, antes do sujeito entrar, têm outras, porém não posso me comprometer! Muito obrigado pela atenção de quem ler este relato fica aqui também a abertura e convite a quem realmente goste da prática que queira participar de alguma forma ou apenas postar sua opinião estou aberto para conversar com qualquer pessoa eu 27 anos moreno 73 Kg ela morena 1,52 37 anos 49 Kg.

Esquecido no tronco

 Olá leitores, estou retornando para contar a vocês a nossa última aventura ocorrida em 08/01/2010 em algum lugar no estado de Santa Catarina, a quem nunca leu um conto meu, eu sou homem 1,74 m 73 k, moreno claro de olhos verdes. Minha mulher, também morena clara, 1,50 m 49 k de olhos castanhos, uma gata! Estava com uma idéia a algum tempo de passar um fim de semana sozinho em um sítio do meu irmão que fica a uns 30 km de casa, aproveitando o início de ano e que a maioria da família está no litoral, aproveitei e pedi o sítio emprestado ao meu irmão, com a desculpa de descansar um pouco respirando o ar do campo, ele de pronto atendeu ao meu pedido sem perguntas. Então separei tudo de importante assim que cheguei do trabalho as 18:30 h, convidei minha mulher dizendo que a família estaria lá e teria uma festinha, ela então logo topou e foi arrumar uma mala, para passar o fim de semana, as 19:30 h nos dirigimos para o lugar e, não mais que 30 minutos depois, estávamos no sítio. Logo que chegamos, ela percebeu que não havia ninguém lá além dela e eu, pois tivemos que parar para abrir a porteira a uns 700 metros do sítio. Então, assim que percebeu que estávamos sozinhos, já sabia de que se tratava de um fim de semana bem longo, pelo menos para mim, que pretendia sofrer, humilhações e tudo mais, isso é muito bom! Ao chegarmos tratei logo de tirar as malas do carro e separar os apetrechos: correntes, algemas, cadeados e tudo mais, nossa! Só de lembrar já fico excitado, assim que o fiz, ela mandou que eu me ajoelhasse aos seus pés, sua primeira atitude foi colocar-me a coleira e, como sou obediente, não relutei. Depois de ter me posto a coleira, mandou que me despisse, o que fiz de imediato e ela, depois de me mandar ficar de quatro, levou-me pela coleira, como um cachorro, a seguir seu dono! Saímos da varanda para o interior da casa, a casa de sítio do meu irmão é bem simples, porém o lugar é bonito, cercado por muito verde, tem apenas dois quartos, e uma boa área de festas e, a uns 30 metros da casa, fica o pequeno estábulo. Então no interior da casa ela me levou até a sala aonde ela terminou de me dominar, tratou logo de passar uma corrente em meus pés, depois com minhas mãos para trás, fez o mesmo. Ela gosta de usar correntes e cadeados ao invés de algemas, ela diz que assim eu jamais me soltarei e tenho que concordar que é impossível, depois de imobilizar meus pés e braços, pegou outro pedaço de corrente, me fez ajoelhar novamente e uniu um pedaço de corrente do pé à mão, deixando-me impossibilitado de levantar. Qualquer movimento era muito difícil e, depois disso, me amarrou ao pé direito da casa e foi tomar um banho demorado! Então ela saiu do chuveiro e disse: “- Sei muito bem o que vou fazer com você hoje, você é um cachorro, e cachorros dormem na rua e no relento sem reclamar, e tem mais sabe qual o único bicho que perdoa uma traição? ( Ela respondeu) é um cachorro", e deu uma longa risada! Então voltou ao quarto demorou um pouco, porém não sabia o que estava acontecendo, logo ela apareceu muito bem vestida, maquiada pronta para sair e, então, ela disse que hoje é um daqueles dias que ela pode aproveitar sem que eu possa reclamar, pois se eu reclamasse de suas atitudes enquanto me domina, simplesmente ela não faria mais, e isso seria muito ruim, pois nessa, eu já estava todo molhado de pau duro amarrado na sala como um cachorro, foi quando ela me soltou do pé direito da sala e me fez rastejar até o lado de fora do sítio. Logo pensei: ela não vai me levar assim para algum lugar né? Imagine só que vergonha, porém o que estava por vir acredito que foi um pouco pior. Ela avistou o tronco que é usado para amarrar os cavalos no pátio, e me amarrou lá e saiu para o interior da casa. Em seguida, voltou com a chave do carro na mão. Deu-me vontade de perguntar alguma coisa, porém tive medo de ser repreendido e então ela se aproximou e me disse que eu iria passar a noite ali e perguntou se eu estava com medo. Respondi sim, pois afinal ali é no meio do mato, longe de tudo e, se chega um bicho ou algo assim?... Porém, esses pensamentos eu guardei-os para mim, então ela me amordaçou verificou minhas correntes se estavam bem apertadas. Ela colocou-me uma mordaça pênis na minha boca, chegou ao lado do meu ouvido e sussurrou: essa noite ninguém vai te comer, apenas os mosquitos, deu uma risada e saiu. Nossa! Quando vi a luz do carro se perder no meio da escuridão fiquei desesperado, pois afinal aquele tesão e medo era bem real, tentei me soltar algumas vezes porém logo percebi que seria em vão, isso já era mais de 23:00 h. Fiquei ali por horas, até que o barulho do carro me acordou de um pequeno cochilo, pois não agüentava mais, o carro parou na porta da casa, minha esposa saiu primeiro, sorrindo e falando alto, um pouco contente ela apenas falou do carro mesmo seu corno hoje eu vou aproveitar,então a porta do passageiro se abriu saindo um homem de mais u menos 1,80 e outro do banco de traz mais ou menos 1,70, os dois eram jovens não mais que 25 anos, estavam com uma venda dessas de dormir nos olhos, assim que sairam do carro minha esposa pediu que tirassem, no mínimo ela mesmo pediu que eles botassem para não reconhecerem o local, pensei que eles iam começar a festa ali na minha frente, nesse momento já estava totalmente acordado novamente, com muito tesão imaginando o que ia acontecer, então eles entraram depois de rirem muito de mim, o barulho no interior da casa começou, podia ouvir os gemidos dentro da casa, aquilo tava quase me fazendo gozar só de ouvir, porém estava lá a disposição da minha mulher e Rainha, esperando sua ordem para entrar, o que não aconteceu, fiquei ouvindo a festa da rua amarrado ao relento só imaginado o que estava acontecendo, então depois de algum tempo o barulho parou e cochilei, porém fui interrompido pelo sol da manhã na minha cara logo cedo, tão logo isso aconteceu, apareceu na porteira do sítio o filho do chacareiro que veio tratar os animais ao se aproximar ele me viu e se desesperou e foi logo dizendo: - O que aconteceu aqui? O Senhor foi assaltado? Por favor, me diga! Nesse momento minha vergonha era tamanha que eu não poderia imaginar! Não tive outra escolha a não ser contar a verdade ao rapaz, que logo tratou de arrumar uma serrinha de aço para cortar a corrente que me prendia e então eu o repreendi: Não faça isso, por favor! Apenas quem pode me soltar é minha esposa, ele não ouviu e cortou a corrente que me prendia ao tronco. Eu estava visivelmente debilitado, pois fui amarrado com os braços para trás, ajoelhado, com uma corrente unindo os pés às mãos, não me deixando levantar e outra corrente ao tronco. Tenho que confessar que ela fez um ótimo trabalho e, como o rapaz havia me soltado, sabia que seria repreendido por minha esposa, eu implorei ao rapaz que não soltasse minhas mãos ou pés, e que me deixasse de joelhos mesmo com muita dor, fui ajoelhado até a entrada da casa e na varanda, antes de entrar, pensei comigo já que o rapaz tá aqui, a melhor forma de fazê-lo ficar quieto é fazendo com que ele participe. Então, na varanda, pedi a ele que passasse uma corrente em meu pescoço e combinei algumas coisas, então ele bateu na porta da casa e ninguém apareceu. Depois de uns 5 minutos, minha esposa apareceu nua na porta, com uma chibata dessas de bater em cavalos imaginando que, de alguma forma, eu havia me soltado! Então, o jovem que me segurava pela coleira perguntou a ela, como havíamos combinado: - Foi daqui que perderam esse cachorro, Dona? Ela, totalmente sem jeito, imaginando o pior, ficou com vergonha do rapaz, pois era conhecido da família, mas entrou no clima e disse: - Foi sim, esse cachorro fujão, já cansei de amarrar ele lá fora, mas de algum jeito ele sempre escapa! O rapaz, de pronto, entrou sem falar mais nada e já foi pegando ela ali mesmo na porta, era de manhã cedo e eu estava lá, amarrado, ajoelhado e a vendo beijar o rapaz, puxou minha corrente para dentro, fechou a porta e disse ao jovem, só um pouco que tenho que dar uma lição nesse cachorro fujão! Então ela começou, ali mesmo, a me chicotear... Ao total, foram 30, mais doeu muito, pois eu já estava acabado da noite anterior. Depois de me bater, eles foram em direção ao quarto aonde dormiam na coma, os outros dois rapazes que foram acordados quando ela e o jovem caíram na cama! O rapaz não perdeu tempo foi logo chupando a bocetinha dela e, sem muitos rodeios, meteu de uma só vez na xota dela! Ela, então, gemia de prazer, e eu estava praticamente gozando! O rapaz metia nela e os outros já a acariciavam. Começou então, um sexo muito gostoso, com muito tesão! Quando o rapaz que me acompanhou ao interior da casa gozou, ela se levantou, me empurrou ao chão pegou um plug grosso, negro, esfregou em sua porra que estava por sobre seus peitinhos deliciosos, molhou na porra do cara e enfiou, sem rodeios, no meu cu. Nossa! Nesse momento gritei e, ela, sem demonstrar compaixão, me amordaçou novamente e voltou para a cama, para satisfazer aos outros dois jovens! Todos riam muito de mim, mas eu estava gostando demais daquela situação, não me perguntem como, mas eu estava amando! Foi mais uma hora e meia até que os outros rapazes se satisfizeram, logo gozaram voltaram a cochilar eu, nesse momento, me entreguei também aos pés da cama, olhando minha esposa toda esporrada por três jovens de uma só vez! Eu jamais poderia imaginar que acabaria assim! Por volta de 11:30 h minha mulher levantou e foi levar os dois jovens em casa e, ainda sem compaixão de mim, me deixou amarrado ali no chão do quarto. Nesse momento, também o filho do chacareiro já tinha ido embora, com promessa de participar de outras festinhas com minha esposa e eu, se ninguém ficasse sabendo! Ela só retornou de tarde e, quando chegou; soltou a corrente que unia minhas mãos aos pés. Assim, mesmo amarrado, ela disse que eu poderia lambê-la. Fiz com muito gosto e ainda podia sentir o cheiro de outros machos nela. Isso me fez delirar, chupei-a tão gostoso, que ela então me disse que eu havia sido um mau cachorro ao fugir da rua, porém me comportei bem na frente das visitas. Então, ela ordenou que eu a fodesse daquele jeito, amarrado, o que o fiz de pronto! Nossa! Não demorou nem 5 minutos e eu estava esporrando a bocetinha dela, bem lá dentro, bem gostoso! Quando ela sentiu o que eu havia feito ela me empurrou e começou a me bater novamente dizendo que ela não tinha autorizado que eu gozasse lá dentro! Apanhei muito feliz, pois estava com minha mulher gostosa, fazendo o que eu gosto, dando prazer a ela e a liberdade das fantasias que eu e ela sempre sonhamos... É difícil encontrarmos pessoas parecidas com a gente, porém quando achamos alguém que nos entende, respeite e compreenda, é muito bom, pois só assim esse tipo de aventura pode dar certo! Quando ela põe a coleira em mim, eu me transformo num personagem, em outra pessoa que, lá no fundo, tenho vontade de ser, mas sei que a realidade é diferente. Então esses momentos, mesmo que raros, são muito bons! Obrigado a todos que lerem esse conto. Isso realmente aconteceu, e quem quiser expressar sua opinião, ou um casal ou homem que queira, junto com minha mulher, dominar-me, terei enorme prazer! A todos, muito obrigado e sei que o conto ficou muito grande, porém tentei trazer maior quantidade de detalhes. Abraço a todos!

Amarrado, dominado e humilhado pela esposa

Certo dia de manhã o marido comentára com a mulher sobre o sonho que teve naquela noite que havia passado. Logo de manhã, no café ele comentou com a esposa sobre o sonho que lhe parecia tão absurdo e irreal, mas que no fundo ele tinha vontade de viver e nunca tivera coragem. O marido então começou a narrar o sonho que havia tido com muita ênfase e entusiasmo, a mulher por sua vez, o escutava atentamente e começara a imaginar o que o marido falava: - Amor não sei se teria coragem de fazer isso na vida real, pois é algo absurdo. -Você sabe da minha tara por "Sadomasoquismo" e " Dominação" mais isso é muito além ,trata de testar limites , de ver até onde o outro pode aguentar. -No sonho eu queria ver você transando com outra pessoa, alguém que eu não conhecesse, pois não poderia suportar ver minha mulher transando com outro cara, então você me surpreendeu; Num fim de semana normal, acordei no sábado, como de costume fui lavar o carro de manhã. A tarde fui jogar o futebol com os amigos ,e a nointinha quando cheguei em casa você me falou que estava com vontade de sair naquela noite, ja havia feito todo o ritual de quando saíamos, havia se depilado , tomou um banho bem demorado, e enquanto se maquiava pediu que eu fosse tomar um banho para jantarmos fora e esticar a noite em alguma boate. Como havia alguns meses que não saímos achei aquela situação normal, então fui ao banheiro , tomei um belo banho e quando sai do box do banheiro você me surpreendeu com uma taça de Champagne, então naquele momento descobri que por tráz daquele simples convite havia outras intenções, eu que não sou bobo fui tratando logo de entrar no clima, acompanhei ela naquela taça de Champagne que estava deliciosa. Porém eu não poderia imaginar que minha esposa havia posto naquela taça maravilhosa um potente calmante ao qual me derrubou apenas de toalha depois de 5 ou 6 minutos, apaguei. Após poucas horas , acordei , para minha surpresa estava amordaçado em um canto da sala com os pés amarrados, mãos algemadas para traz preso a um suporte instalado na parede que nunca havia visto naquele canto da casa. Pude perceber que era tarde da noite pois o silêncio imperava, tentei chamar a atenção da minha esposa murmurrando como dava com a mordaça na boca, depois de várias tentativas fiquei desesperado pois minha esposa não respondia , comecei a imaginar as piores coisas quando escutei o carro entrando na garagem, então fiquei um tanto aliviado, foi quando a luz da sala acendeu e pude perceber que minha esposa entrara na sala linda com um vestido preto , de meia calça e cinta liga. Ela se aproximou , fiquei muito aliviado pois a situação teoricamente estava acabando , quando ela chegou no meu ouvido e sussurrou: -Esta noite vou realizar sua Fantasia, lembra aquela do sonho que você me falou, só esqueci de te dizer que preparei uma surpresa , trouxe alguém para casa comigo, como não quero umilhar você a tal modo vou ser boazinha vou deixa-lo amordaçado e vou colocar esta máscara em seu rosto a fim de que quem eu trouxe para casa não te reconheça, e ele também vai usar uma máscara para você não querer saber quem ele é. -E deixa eu te falar , logo depois que você apagou , peguei a chave do carro e fui aquela boate que adoramos ir juntos, sentei-me no bar e não pude deixar de perceber que os homens tentavam me cortejar, mas um em especial me chamou a atenção , pois apenas com os olhos pude imaginar loucuras com ele, e como ele é muito bonito não desperdicei a chance, tratei logo de me aproximar e foi quando discretamente começamos a flertar, então eu disse a ele que aquela noite era especial para mim pois meu marido está viajando e queria viver algo diferente , mal sabe ele que você está aqui, amordaçado e incapacitado, hoje amor você vai viver a melhor ou a pior noite da sua vida, você quem quis agora aguenta calado que eu quero gozar muito com ele , pois ele é muito gostoso, e bonito. Tão logo ela falara aquilo para mim pude perceber que ela não estava blefando fiquei desesperado enquanto ela suavemente colocava a máscara em meu rosto, instantes depois percebi que a luz da sala havia sido apagada e a luz do abajur se acendeu foi quando entrou a sala um homem de mais ou menos 1,80 moreno, foi a única coisa que pude ver do sujeito que ainda não havia percebido minha presença no canto da sala amordaçado, logo minha esposa o abraçou e explicou que a máscara para ela era importante pois era uma tara dela,então os dois começaram a se tocar, e se beijar , fiquei louco com aquela situação e foi quando mais uma vez comecei a murmurar e me debater como dava e o sujeito então percebeu minha presença e logo ficou sem reação com olhar de pavor, foi quando minha esposa interviu frente a ele falou que essa era uma tara dela e queria que o marido assitisse ela transar com outro cara sem fazer nada explicou-lhe que ele estava tão bem trancado e que se tratava de uma vingança pois o marido havia sido infiel algumas vezes e que seria impossível ele se soltar. O sujeito então não perdeu tempo e aproveitou aquela situação ao verificar que de fato seria impossível me soltar. Então os dois começaram a se despir lentamente em minha frente, a apenas 1 metro deles, e eu não podia fazer nada , comecei então a tremer de desepero, então percebi que aquela situção estava me dando uma sensação jamais sentida antes, melhor até que gozar. Em seguida minha esposa abriu a calça do sujeito e puchou o cacete para fora e começou a acariciar-lhe lentamente com a lingua enquanto me olhava . Achei que ia estourar aquelas algemas de tanto tesão , desespero, nem sei explicar... O sujeito não perdeu tempo , vendo minha esposa louca de tesão em cima dele chupando ja com vigor seu cacete , pegou ela no colo uma morena de 1,62 altura 52 kilos de puro tesão, peitinhos duros e volumosos, suas coxas perfeitas , jogou ela no sofá logo tratou de arrancar sua calcinha ,e começou a lamber aquela buceta que se contorcia na minha na minha frente o sujeito a tratou de um modo que eu nunca havia tratado tão logo sua reação não podia ser diferente ela gemia na minha frente , enquanto ele a lambia ela me olhava e esfregava a mão em seus seios , nessa altura os dois estavam nus e ela se levantou puxou do outro canto do sofá um chicote , desses de bater em cavalos, fiquei desesperado aquele sonho que eu havia tido estava acontecendo na vida real, ela se aproximou e não esperou apenas chicoteou com força sobre minhas pernas , logo na barriga , bateu por algumas vezes enquanto falava alto; -Corno desgraçado veja como é bom seu babaca , vai fazer o que agora? Hein? Foi quando na minha frente ela se ajoelhou no chão ficou de quatro , numa posição que eu nunca havia visto ela ,pos suas mãos por sobre minhas pernas amarradas e olhou nos meus olhos e disse ao sujeito: -Me come com força aqui mesmo, o sujeito então se aproximou e executou o que ela havia mandado pois ele como eu também estava um pouco desconsertado com a situação e preferiu não discutir com ela , não pude deixar de notar que o sujeito tinha um cacete muito grande , e botou por traz dela sem dó, durante vários minutos tive que ver por entre os buracos pequenos da máscara que estava usando minha mulher se deliciando de um jeito alucinante com aquele sujeito , por algumas vezes ela ameaçava chupar meu cacete, chegava a me masturbar mas quando ela de fato ia chupar ela não o fazia, ficava cada vez mais louco e estava todo molhado nessa altura foi quando ela levantou e ordenou que o sujeito se encostasse na parede de pé por sobre mim amarrado e amordaçado no chão , o sujeito então acatou o que ela havia ordenado e ficou em pe em cima de mim de pau duro enquanto isso ela deferiu várias chicotadas em mim por toda a parte do meu corpo , derrepente ela virou aquela bundinha facinante para mim e o sujeito , não pude deixar de notar que sua buceta estava encharcada de tesão, e eu só queria passar a lingua naquela buceta pois o tesão era tanto que queria aproveitar de qualquer forma, mas para meu desespero olhei para cima o sujeito estava com o pau duro só esperando ela se encostar para penetrar, e foi o que aconteceu, na minha cara ela começou a fuder com ele na minha cara , meu desespero só aumentara pois sua buceta estava tão molhada que pingava sobre a máscara que eu estava usando ficaram ali durante uns 10 minutos naquela penetração louca , então não aguentei e comecei a chorar , foi uma mistura tão grande sentimentos que percebi que estava chorando de pau duro com muito tesão, e não estava chorando por ver minha esposa linda com aquele sujeito aproveitador que não parava de penetrar ela , estava doido pois não consegui comer nem um pouquinho aquela buceta. Imaginava constantemente aquele cuzinho apertado que ela nunca deixara comer. Alguns instantes se passaram e ela percebeu que eu estava chorando foi quando ela soltou meu braço do suporte que me prendia a parede , porém não me soltou as algemas logo ela ordenou que o sujeito me jogasse em cima do sofá deitado, nesse momento mais uma vez como num momento de fúria começou a deferir vários golpes de chicote sem dó alguma , então cai deitado no sofá logo ela se deitou por cima de mim de modo que sua buceta ficava a 10 cm de minha boca , podia ver tudo. Logo minha surpresa foi tremenda, ela olhou para o sujeito que estava assustado com a violência com que ela havia me batido, confesso que adorei a surra, então disse ao sujeito: -Quero que você coma meu cuzinho sem dó pode comer com vontade , afinal você só está aqui para isso. Comecei a me debater enquanto ela seguarava meu rosto com muita força para que eu visse o sujeito penetrando o cuzinho dela. Nossa ela ficou louca gemia tanto que fiquei impressionado que a vizinhança não á ouviu. Logo ela segurando meu rosto com uma das mãos pôs o chicote na boca e começou a morder tamanho era o gemido dela. O sujeito então não perdou e botou no cuzinho da minha esposa que eu nunca havia comido até quase gozar, logo isso aconteceu ela se virou e terminou o serviço para ele fazendo jatos de porra jorrar por cima dos seus peitinhos, então ela levantou parte da minha máscara deixando meus olhos cobertos e apenas tirando a mordaça da minha boca foi quando mesmo amarrado a "dominei de certa forma" e lambi aquela boceta todinha até a última gota foi quando ela começou a gozar, nesse momento não me contive , enquanto o sujeito descansava, sentado no canto do sofá , comecei a ejacular espontaneamente , por alguns minutos fiquei em estagio de extase total. Algum tempo depois, ali amarrado no sofá jogado vendo os dois se acariciando comecei a me dar conta daquela situação. Minha esposa se aproximou com uma taça de Champagne novamente e eu lógico bebi tudo. Percebi então que senti uma forte sonolência e apaguei , só acordei no outro dia ao lado da minha esposa na cama , então fiquei muito confuso e aliviado , será que isso havia sido um sonho? Será que aquela situação havia acontecido de fato? Não me contive e fui correndo até o canto da sala verificar se o suporte que me prendera no suposto sonho ainda estava lá. E para a minha surpresa de fato havia um suporte discreto, porém eficiente instalado no canto da sala. Então mais tarde quando fomos sair não pude deixar de perceber que o carro havia percorrido uma kilometragem que eu não tinha feito, nesse momento decidi não tocar no assunto e realmente fingir que nada aconteceu. Porém hoje não escondo nehum sonho que tenho da minha esposa, as vezes acordo confuso, dolorido e até marcado as vezes de chicotes porém não reclamo adoro minha Esposa. Quem gostou do conto mande e-mail falando o que acharam.... Emanuel




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Colégio interno - algumas histórias

Gente, me desculpem pela demora. É que viagei por uns dias rsrsrs... Então, pra começar, agradeço pelos e-mails. São muitos e não tá dando pra responder. Segunda coisa: Alguns estão me pedindo pra enviar fotos. Eu até estava afim, mas não posso. Se eu explicar o porque posso estragar as histórias mais pra frente, então não tentem entender porque nao posso rsrsrsrsrs. Me pediram em um e-mail pra explicar melhor um assunto sobre os meninos do colégio que não aceitavam ser menininhas. Pois bem, vou explicar isso hoje: Eu me lembro que logo após todos os garotos escolherem suas namoradinhas, no dia seguinte tinha muito menino emburrado num canto, chorando. Outros estavam tramando um jeito de acabar com aquilo, mas eu sabia que era impossível. E eu até gostava da situação. Alguns meninos no começo não aceitavam o que estavam passando e, como todos sabem, o melhor remédio nessas horas pra aprender é na base da porrada. Não que eu ache isso certo não. Eu mesma achava errado aquilo. Eu não fazia nada porque havia me descoberto. Amava a Amanda mas ao mesmo tempo gostava de ser mulher. Mas muitos meninos não. Esses voltaram a ser homens depois de uns anos (eu explico melhor outro dia o ritual que eles tinha que passar pra voltar a ser homem). Os professores eram tão sacanas quanto os alunos. Me lembro que um menino foi chorar pro professor o que ele estava passando. O professor falou um monte pra ele, depois mandou que ele esperasse na sala dele. Aí trouxe o diretor e mais um professor e os três se revezaram comendo o menino até o dia seguinte. Ele chegou no dormitório coberto de porra e muito bravo rsrs... Na hora do banho, por exemplo, ficávamos em um local grande com vários chuveiros. Lá é diferente do que acontece aqui. Aqui os chuveiros ficam lado a lado. Lá eles colocam os chuveiros no meio e em algumas fileiras. Aí quatro pessoas podem tomar banho no mesmo chuveiro. Nos primeiros dias as meninas tinha que ensaboar os namoradinhos. Eu me lembro que essas eram as horas de maior putaria. Os meninos mandavam a gente chupar o pau deles, bater uma etc. Éramos usadas como moeda também. Foram várias as vezes que alguém falava "me deixa comer essa puta aqui que eu te dou aquelas figurinhas que você precisa pro albun". Outra coisa que me marcou muito foram os professores nos usando. Por exemplo: O Pedro bagunçava muito nas aulas. Aí o professor falava "Pedro, deixa sua putinha comigo hoje". Isso significava que eu deveria passar a noite com o professor, fudendo com ele. Era um castigo que funcionava muito bem. As menininhas tinham que fuder com os professores pelo que os namorados fizeram e eles ficavam sem transar de noite. Logo todos já estavam andando na linha, pra não perder a foda do dia rsrsrs... Alguns professores também aceitavam transar por nota. Por exemplo: O Pedro precisou de muita nota essa época. Ele tinha que me mandar transar com o professor e aí eles combinavam. Normalmente cada transa era um ponto na média. Pelo menos o bom de ser boneca é que nós não tinhamos problemas com nota. Se transassemos com o professor três vezes no bimestre, passávamos com oito. Cinco vezes passávamos com dez. Alguns professores eram mais sacanas. Um deles sempre aplicava prova só pros homens e escolhia umas três pra ficar na mesa com ele observando os alunos na prova. Aí ele mandava que punhetássemos ele, chupar o pau etc. Alguns travestis também eram conhecidos como "Shemale". Esse termo era usado pra todas as menininhas que acabavam desenvolvendo melhor o pau com o tempo. Ficavam pauzudonas. E essas normalmente gostavam de um rabinho. Aí ficávamos a mercê delas. Teve um dia que os meninos saíram pra um passeio e as meninas não. Lembro que as três shemales da minha turma trancaram as bonecas mais gostosas (eu, é claro, fiquei trancada) na nossa sala e aí comeram a gente a força a tarde toda. Elas descontavam na gente o que faziam com elas. Mas elas eram um tesãosinho. Eram lindas mesmo e com um pau imenso. Bom, acho que falei demais rsrsrsrs Beijo para todos!

Colégio interno - parte 3

Obrigada pelos e-mails meus amores. Votem no conto! rsrs Como eu estava dizendo: Eu já estava comendo a Amanda e vivendo com ela como se ela fosse minha namorada. Só que ninguém podia saber no colégio, porque ela me disse que eu era um aluno novato e não podia ter namorada antes dos seis primeiros meses. Nós transavamos muito de noite e eu nem ligava mais que eu estava com peitos bem desenvolvidos e meu pipizinho continuava pequeno. A Amanda estava me ensinando coisas muito boas e depois de seis longos meses comendo ela, chegou o dia em que eu passaria minha última noite naquele quarto para começar a dormir no dormitório dos meninos. Mas imaginava que começaria para mim um pequeno inferno... Na última noite, Amanda foi gentil comigo. Ela me disse que talvez eu não fosse mais querer falar com ela depois de amanhã. Eu não entendi o porquê e não quis saber. Disse que a amava muito e queria viver pra sempre com ela. Ela chorou e me abraçou forte, depois me beijou e disse que me amava e que se eu realmente amasse ela deveria esperar por ela, pois ela iria esperar por mim assim que eu saísse do colégio. Aquela noite foi maravilhosa. Primeiro nos masturbamos até nossos paus ficarem bem duros. A Amanda parecia que se excitava mais ainda quando botava o cacete dela encostado com o meu e via a diferença absurda de um pro outro. O dela era mais que o dobro do meu e muito mais grosso. Depois nos chupamos e aí eu comi ela de conchinha, apertando os peitos dela. Ela gemia muito gostoso "Aaaahhhhh, mete meu amorzinho, mete! Mete! ahnnnnnnnn uhnnnnn... Nossa, quero foder esse cuzinho virgem agora!". Eu estranhei, mas estava tão excitado que falei "pra você, meu amor, eu faço qualquer coisa." Ela botou o dedo no meu cuzinho enquanto eu metia nela e aos poucos foi me bolinando. Eu achei que ia doer e tava fazendo aquilo porque ela devia morrer de vontade de meter, afinal, ela tinha um pauzão. Mas na hora que o dedinho de moça dela encostou no meu cuzinho eu fikei com um tesão tão grande que parei de meter nela e pedi pra ela me enrabar gostoso e logo. Ela foi muito romântica e me comeu devagarzinho, me beijando enquanto eu ficava de frango assado. Nunca achei que meu cuzinho ia achar tão bom um pau. Ela me beijava e me masturbava enquanto metia em mim e falava "amor, você vai ser a maior puta desse colégio. A mais famosa, a mais boqueteira e a mais valiosa, mas eu sei que o seu amor vai ser só meu". Eu na hora achei que ela estava falando tudo aquilo numa coisa de momento, dessas que você sente tesão em dizer algo. Eu só disse que ia sim e seria a putinha dela e de quem ela quisesse. No dia seguinte acordei e a cama estava vazia. No lugar tinha uma carta onde Amanda me deixou uma mensagem dizendo "Eu realmente te amo, mas não quero que você me odeie. Ainda podemos viver felizes para sempre, mas antes você precisa provar que é livre para a vida. Eu voltei para o meu quarto que divido com outra travesti e vou ficar por aqui até sair do colégio daqui a dois anos" No final tinha o telefone celular dela e um endereço que ela dizia ser onde ela morava e onde ela ficaria depois do colégio. Eu chorei um pouco mas sabia que nós não poderíamos ficar juntos, não agora. Pensei "vou agora estudar e parar de tomar essas porras dessas pílulas que me deixaram com peitos enormes e a bunda de uma mulher". Fiquei no quarto o dia todo me preparando para o baile que teria de noite. Era uma festa particular, reunindo somente os alunos um ano mais velhos que a gente e os nossos amigos que ficaram com a pulseira preta que a gente não via a seis meses. Alias, eu não via ninguém a seis meses. Enquanto eu tomava meu banho um dos garotos mais velhos entrou no meu quarto e falou "Pedrinho, você ta tomando banho, cara?" "to sim, porque?" "É que hoje é o dia da prenda final. Eu vou deixar pra você uma roupa aqui e você tem que ir ao baile com ela. Depois disso pode parar com as pílulas e tudo o mais." "OK. Jájá eu to lá". Voltei do banho e não me surpreendi com o que encontrei. Era uma minissaia rodada jeans com um top branco quase transparente e meias coloridas. Tinha também uma calcinha fio dental branquinha, um saltinho e uma peruca preta que eu vi que iria até os meus ombros. Ainda tinha do lado um estojo de maquiagem com batom e outras coisinhas. Eu ao invés de me sentir com raiva levei na brincadeira e me produzi todo, imaginando que teria que dançar e pagar o maios mico do mundo. Cheguei na festa e os outros meninos que tiraram a pulseira rosa estavam parecidos comigo. Eles tinham peitos, bunda, estavam sem pelos... Alguns choravam muito e outros pareciam extremamente bravos. Todos estavam com roupas femininas, mas alguns pareciam estar lá sob ameaças. Quando eu cheguei os garotos mais velhos me elogiaram muito, me chamaram de vadia safada e deram tapas na minha bunda. Eu fui reclamar e aí que eu percebi que minha voz estava mais fina e meus gestos eram muito femininos. Acho que passei tempo demais com a Amanda. Eles riram e me mandaram ir pro lado onde estavam os outros como eu. Aí chegaram os outros meninos. Estavam todos com terno e gravata e com um sorrisão na cara. Aí quando os meninos mais velhos deram o sinal, os meninos começaram a tirar a roupa e todos estavam de cueca preta. Aí um dos meninos mais velhos disse "Vamos começar a distribuir os prêmios. Cada um vai escolher uma dessas putinhas pra ser a namoradinha de quarto pelos próximos anos. É bom vocês escolherem direito, senão vão acabar pegando traveco feio ou agressivo. Vamos começar pelos meiores paus. E é claro que o mais pauzudo fica com a nossa princesa aqui" E aí o menino me pegou pela mão e me levou até o meio do salão. Eu não entendia o que estav acontecendo. Fiquei com medo na hora e finalmente a ficha caiu pra mim. Eu seria uma travesti de algum menino ali e não queria aquilo. Na hora fiquei sem voz. Aí alguém falou "Vem Pedrão, você é o pauzudão da turma. Não é todo dia que encontramos um picudo de 23 cm por aqui" E pra minha surpresa o Pedro, o menino que eu conversei no ônibus, estava lá, só que mais sarado. Ele deu uma risadinha e me pegou pela mão. Aí começou a dançar uma valsa comigo. Ele de cuecas e eu com aquela roupa de vadia. "Pedro, lembra de mim?" eu falei "Não... Pera aí... Pedrinho! É você!" "É... que bom que ficamos juntos, assim você me salva dessa coisa toda e..." "Nossa, vai ser um prazer comer teu rabinho todos os dias por aqui. Você é muito gostosa." Eu gelei. Seria comido pelo único amigo que eu tinha feito. Depois de todos pegarem seus pares (os menos pauzudos reclamaram que pegaram travecos muito homens) cada um escolheu um nome para a sua namoradinha. Ela teria esse nome pra sempre. E pra minha surpresa, Pedro me deu o nome de Amanda. Naquela noite eu cheguei no quarto e vi que só havia uma cama de solteiro que eu teria que dividir com o Pedro e que as minhas roupas eram todas de menina. Até o uniforme do colégio. Tinham algumas perucas pra usar e maquiagem e o Pedro ainda me disse que eu tinha que deixar meu cabelo crescer. Naquela noite ele me tratou muito mal e me comeu com força, gozou tudo na minha bunda e dormiu abraçado comigo. Eu estava me sentindo péssimo. As semanas seguintes eu descobri que eram semanas conhecidas como "adaptação". Os alunos travestidos começavam a ir para as aulas com seus pares e só usavam roupas femininas. Os garotos jogavam bola, saíam para beber e nós, as "meninas", tinhamos que ficar e aprender a sermos mulheres. No começo foi difícil. Muitos meninos choravam e tentavam se rebelar ou pedir para os professores para que os ajudassem. Mas os professores davam risada. Uma vez me lembro que um deles disse "Garoto, eu estudei nesse colégio e era um comedor de ninfetinhas igual a você. E todos aqui foram assim, até o seu diretor. Ninguém vai contar nada pra ninguém, por isso que deixamos vocês bem à vontade com suas roupas femininas". E eu me lembro que naquela noite o menino que ouviu essa do professor foi comido por uns três professores a noite toda pra aprender que era uma putinha e deveria se comportar como uma. Eu não demorei para me acostumar. Estava feliz com a minha vida, conversava com as travestis que se sentiam mais mulher como eu e de noite agarrava o Pedrão e deixava ele me comer a vontade, apesar dele ser um grosso. Rsrs... Não pensem que acabou, meus amores. Eu só contei o começo de tudo. Ainda tenho muito o que contar de coisas que rolavam nesse colégio. São essas coisas que vocês vão amar. Se quiserem saber de alguma coisa do colégio em específico, me perguntem que eu coloco aqui também. Beijo para todos!

Colégio interno - parte 3

Obrigada pelos e-mails meus amores. Votem no conto! rsrs Como eu estava dizendo: Eu já estava comendo a Amanda e vivendo com ela como se ela fosse minha namorada. Só que ninguém podia saber no colégio, porque ela me disse que eu era um aluno novato e não podia ter namorada antes dos seis primeiros meses. Nós transavamos muito de noite e eu nem ligava mais que eu estava com peitos bem desenvolvidos e meu pipizinho continuava pequeno. A Amanda estava me ensinando coisas muito boas e depois de seis longos meses comendo ela, chegou o dia em que eu passaria minha última noite naquele quarto para começar a dormir no dormitório dos meninos. Mas imaginava que começaria para mim um pequeno inferno... Na última noite, Amanda foi gentil comigo. Ela me disse que talvez eu não fosse mais querer falar com ela depois de amanhã. Eu não entendi o porquê e não quis saber. Disse que a amava muito e queria viver pra sempre com ela. Ela chorou e me abraçou forte, depois me beijou e disse que me amava e que se eu realmente amasse ela deveria esperar por ela, pois ela iria esperar por mim assim que eu saísse do colégio. Aquela noite foi maravilhosa. Primeiro nos masturbamos até nossos paus ficarem bem duros. A Amanda parecia que se excitava mais ainda quando botava o cacete dela encostado com o meu e via a diferença absurda de um pro outro. O dela era mais que o dobro do meu e muito mais grosso. Depois nos chupamos e aí eu comi ela de conchinha, apertando os peitos dela. Ela gemia muito gostoso "Aaaahhhhh, mete meu amorzinho, mete! Mete! ahnnnnnnnn uhnnnnn... Nossa, quero foder esse cuzinho virgem agora!". Eu estranhei, mas estava tão excitado que falei "pra você, meu amor, eu faço qualquer coisa." Ela botou o dedo no meu cuzinho enquanto eu metia nela e aos poucos foi me bolinando. Eu achei que ia doer e tava fazendo aquilo porque ela devia morrer de vontade de meter, afinal, ela tinha um pauzão. Mas na hora que o dedinho de moça dela encostou no meu cuzinho eu fikei com um tesão tão grande que parei de meter nela e pedi pra ela me enrabar gostoso e logo. Ela foi muito romântica e me comeu devagarzinho, me beijando enquanto eu ficava de frango assado. Nunca achei que meu cuzinho ia achar tão bom um pau. Ela me beijava e me masturbava enquanto metia em mim e falava "amor, você vai ser a maior puta desse colégio. A mais famosa, a mais boqueteira e a mais valiosa, mas eu sei que o seu amor vai ser só meu". Eu na hora achei que ela estava falando tudo aquilo numa coisa de momento, dessas que você sente tesão em dizer algo. Eu só disse que ia sim e seria a putinha dela e de quem ela quisesse. No dia seguinte acordei e a cama estava vazia. No lugar tinha uma carta onde Amanda me deixou uma mensagem dizendo "Eu realmente te amo, mas não quero que você me odeie. Ainda podemos viver felizes para sempre, mas antes você precisa provar que é livre para a vida. Eu voltei para o meu quarto que divido com outra travesti e vou ficar por aqui até sair do colégio daqui a dois anos" No final tinha o telefone celular dela e um endereço que ela dizia ser onde ela morava e onde ela ficaria depois do colégio. Eu chorei um pouco mas sabia que nós não poderíamos ficar juntos, não agora. Pensei "vou agora estudar e parar de tomar essas porras dessas pílulas que me deixaram com peitos enormes e a bunda de uma mulher". Fiquei no quarto o dia todo me preparando para o baile que teria de noite. Era uma festa particular, reunindo somente os alunos um ano mais velhos que a gente e os nossos amigos que ficaram com a pulseira preta que a gente não via a seis meses. Alias, eu não via ninguém a seis meses. Enquanto eu tomava meu banho um dos garotos mais velhos entrou no meu quarto e falou "Pedrinho, você ta tomando banho, cara?" "to sim, porque?" "É que hoje é o dia da prenda final. Eu vou deixar pra você uma roupa aqui e você tem que ir ao baile com ela. Depois disso pode parar com as pílulas e tudo o mais." "OK. Jájá eu to lá". Voltei do banho e não me surpreendi com o que encontrei. Era uma minissaia rodada jeans com um top branco quase transparente e meias coloridas. Tinha também uma calcinha fio dental branquinha, um saltinho e uma peruca preta que eu vi que iria até os meus ombros. Ainda tinha do lado um estojo de maquiagem com batom e outras coisinhas. Eu ao invés de me sentir com raiva levei na brincadeira e me produzi todo, imaginando que teria que dançar e pagar o maios mico do mundo. Cheguei na festa e os outros meninos que tiraram a pulseira rosa estavam parecidos comigo. Eles tinham peitos, bunda, estavam sem pelos... Alguns choravam muito e outros pareciam extremamente bravos. Todos estavam com roupas femininas, mas alguns pareciam estar lá sob ameaças. Quando eu cheguei os garotos mais velhos me elogiaram muito, me chamaram de vadia safada e deram tapas na minha bunda. Eu fui reclamar e aí que eu percebi que minha voz estava mais fina e meus gestos eram muito femininos. Acho que passei tempo demais com a Amanda. Eles riram e me mandaram ir pro lado onde estavam os outros como eu. Aí chegaram os outros meninos. Estavam todos com terno e gravata e com um sorrisão na cara. Aí quando os meninos mais velhos deram o sinal, os meninos começaram a tirar a roupa e todos estavam de cueca preta. Aí um dos meninos mais velhos disse "Vamos começar a distribuir os prêmios. Cada um vai escolher uma dessas putinhas pra ser a namoradinha de quarto pelos próximos anos. É bom vocês escolherem direito, senão vão acabar pegando traveco feio ou agressivo. Vamos começar pelos meiores paus. E é claro que o mais pauzudo fica com a nossa princesa aqui" E aí o menino me pegou pela mão e me levou até o meio do salão. Eu não entendia o que estav acontecendo. Fiquei com medo na hora e finalmente a ficha caiu pra mim. Eu seria uma travesti de algum menino ali e não queria aquilo. Na hora fiquei sem voz. Aí alguém falou "Vem Pedrão, você é o pauzudão da turma. Não é todo dia que encontramos um picudo de 23 cm por aqui" E pra minha surpresa o Pedro, o menino que eu conversei no ônibus, estava lá, só que mais sarado. Ele deu uma risadinha e me pegou pela mão. Aí começou a dançar uma valsa comigo. Ele de cuecas e eu com aquela roupa de vadia. "Pedro, lembra de mim?" eu falei "Não... Pera aí... Pedrinho! É você!" "É... que bom que ficamos juntos, assim você me salva dessa coisa toda e..." "Nossa, vai ser um prazer comer teu rabinho todos os dias por aqui. Você é muito gostosa." Eu gelei. Seria comido pelo único amigo que eu tinha feito. Depois de todos pegarem seus pares (os menos pauzudos reclamaram que pegaram travecos muito homens) cada um escolheu um nome para a sua namoradinha. Ela teria esse nome pra sempre. E pra minha surpresa, Pedro me deu o nome de Amanda. Naquela noite eu cheguei no quarto e vi que só havia uma cama de solteiro que eu teria que dividir com o Pedro e que as minhas roupas eram todas de menina. Até o uniforme do colégio. Tinham algumas perucas pra usar e maquiagem e o Pedro ainda me disse que eu tinha que deixar meu cabelo crescer. Naquela noite ele me tratou muito mal e me comeu com força, gozou tudo na minha bunda e dormiu abraçado comigo. Eu estava me sentindo péssimo. As semanas seguintes eu descobri que eram semanas conhecidas como "adaptação". Os alunos travestidos começavam a ir para as aulas com seus pares e só usavam roupas femininas. Os garotos jogavam bola, saíam para beber e nós, as "meninas", tinhamos que ficar e aprender a sermos mulheres. No começo foi difícil. Muitos meninos choravam e tentavam se rebelar ou pedir para os professores para que os ajudassem. Mas os professores davam risada. Uma vez me lembro que um deles disse "Garoto, eu estudei nesse colégio e era um comedor de ninfetinhas igual a você. E todos aqui foram assim, até o seu diretor. Ninguém vai contar nada pra ninguém, por isso que deixamos vocês bem à vontade com suas roupas femininas". E eu me lembro que naquela noite o menino que ouviu essa do professor foi comido por uns três professores a noite toda pra aprender que era uma putinha e deveria se comportar como uma. Eu não demorei para me acostumar. Estava feliz com a minha vida, conversava com as travestis que se sentiam mais mulher como eu e de noite agarrava o Pedrão e deixava ele me comer a vontade, apesar dele ser um grosso. Rsrs... Não pensem que acabou, meus amores. Eu só contei o começo de tudo. Ainda tenho muito o que contar de coisas que rolavam nesse colégio. São essas coisas que vocês vão amar. Se quiserem saber de alguma coisa do colégio em específico, me perguntem que eu coloco aqui também. Beijo para todos!

Colégio interno - parte 2

CONTINUAÇÃO: Eu estava lá com os outros meninos esperando a prenda que nós de pulseira rosa teríamos que pagar. Aí um dos meninos da turma um ano mais velha disse "Na verdade não é nada de ruim. É uma prenda boa pra vocês. Sempre escolhemos metade dos novos meninos que tem os menores paus e ajudamos eles a não se sentirem mal com isso?" Um menino do meu lado perguntou como e o garoto continuou explicando "Nós pegamos com os meninos bem mais velhos alguns hormônios para que vocês desenvolvam melhor seus paus. Aqui no colégio temos uma festinha no final do semestre onde trazemos umas putas pra cá para os novatos comerem. Só que trazemos sempre um numero equivalente a metade da turma e só os mais pauzudos podem comer. Aí vamos ajudar para que vocês não fiquem em desvantagem." Eu achei aquilo meio estranho, mas não vi nada demais. Fiquei contente que meu pipizinho de 9cm iria se desenvolver. Aí foram chamando um por um e mandando voltar para as salinhas das enfermeiras travecos. Eu fiquei com a mesma loira de antes. "Amorzinho, vou cuidar muito bem de você! Você é um achado aqui!" "Porquê?" eu quis saber e ela me falou que logo eu entenderia. Eu deveria passar os próximos 6 meses dormindo ali com a enfermeira (se chamava Amanda) e ela me trataria e faria medições minhas. No primeiro dia ela mediu novamente meu pau e também minha bunda. Daí ela enviou os papéis com minhas medidas pros garotos mais velhos e depois me deu uns remédios e uma injeção. No dia seguinte eu acordei cedo para ir para a aula e ela me impediu. Eu tentei saber o porque e ela me disse que nós não teríamos aula porque os primeiros seis meses serviam apenas para alguns cursos de informática e idiomas e eram poucas vagas, então nós que tinhamos a pulseira rosa deveríamos ficar e deixar os "pauzudos", como ela disse, fazer os cursos. Eu até que gostei de não fazer nada. Passei as outras semanas passeando por todo o colégio, sempre acompanhado da Amanda. Ela se vestia igual uma menina, tinha seios lindos e falava igual mulher. Os professores pareciam não ligar muito pra isso. E depois de três semanas passeando com ela eu perguntei "Amanda, porque tem tanto menino travestido nesse colégio?" "Ah meu amor, aqui nós temos essa liberdade. Algumas meninas aqui não gostaria de ser meninas, mas os garotos malvados obrigaram elas. Seja esperto pra não ser obrigado a nada" "Mas você foi obrigada?" "No começo sim, mas aí com o tempo eu gostei. Sabe... vou te ensinar umas coisas por aqui. Os professores tem um pacto de não falar nada sobre nossa opção sexual com tanto que os alunos não deixem isso vazar pra fora do colégio. Aqui, os meninos costumam ter uma menininha igual a mim como namoradinha e as mais bonitas como eu são mais disputadas e até ganham uma graninha de vez em quando". Apesar de achar aquilo muito estranho, eu achei legal poder ter uma gostosinha igual a Amanda só pra mim. Deepois de 3 meses eu já não aguentava mais tomar injeção e remédios. Meus pêlos do corpo, que já eram poucos, haviam sumido completamente. Eu estava ficando com seios, coisa que Amanda disse que era porque os hormônios eram muitos, mas logo eu iria perde-los. Também notei que muitos dos meus amigos que tinham que fazer o tratamento não passeavam. Amanda me disse que era porque eles deviam estar amarrados na cama, tomando doses grandes de injeção e estavam dopados. Ela disse que acontecia muito porque muitos garotos ficavam agressivos. Depois de 4 meses comecei a ficar muito íntimo de Amanda. Passeava pelo colégio mas não via quase ninguém. Falava só com ela e até usava sutiã pra segurar meus peitos, que eu achava ruim mas ficava imaginando quando meu pau ia ficar grandão. A amanda um dia estava medindo ele e viu que ele não tinha crescido nada. "Meu amor, não fica assim. As vezes não cresce mesmo. Mas não se preocupa. Eu te acho uma gracinha." E ela me beijou. Ficamos nos beijando por horas, até que ela começou a me fazer carinho no pau. Eu tava achando uma delícia. Ela botou o cacete pra fora e encostou minha mão nele. Eu tirei na hora, mas ela disse "vai amor, tenta. Vê como é bom" e botou minha mão lá de novo. Eu comecei uma leve punheta nela e em pouco tempo estavamos masturbando um ao outro. Ela então me deitou na cama de lado e comçou a me chupar. Eu não sei o que deu, meu cuzinho piscava muito e minha vontade era de agarrar aquela rolona grande e grossa dela. Eu chupei igual um doido e ela gemeu na minha boquinha até gozar. Depois disso ela ficou dequatro e falou "vem amor, mete em mim" e eu meti com força no cuzinho dela. Ela gemia muito e eu me sentia muito bem. Queria casar com ela. Estava apaixonado pela travesti. Gozei tudo lá dentro e deitei de conchinha com ela. Ficamos a noite toda transando. Depois a semana toda. E quando eu vi, estava dando o meu cuzinho pra ela. Mas isso fica pra próxima parte. Beijo, meus amores. Me escrevam!

Colégio interno - como tudo começou

Olá! Primeiro gostaria de dizer que leio esse site faz muito tempo e fico imaginando a história da minha vida nessas páginas. Vou me apresentar: Sou conhecida como Loirinha (logo saberão porque rs), sou uma bonequinha loira, com bumbum pequeno, mas redondinho e empinadinho, tenho peitos muito gostosos, grandinhos e empinados e um pipizinho de 9cm. Vamos lá: Eu tinha na época 14 anos e era um menino como outro qualquer. Meus pais tinham muito dinheiro e eu fui criado muito bem. Eu era branquinho, poucos pelos no corpo, cabelos negros e rosto lisinho. Infelizmente meus pais nessa época morreram num acidente de helicoptero e eu fui morar com meus tios na europa. Meus tios não ficaram comigo quase nada. Acho que um ou dois meses só. Eles disseram que não tinham como ficar comigo e iam me botar num colégio muito bom e famoso (não darei nomes aqui de lugar nem nada) onde eu poderia completar meus estudos numa boa e quem sabe ficar por lá mesmo e fazer alguns cursos técnicos. O colégio era extremamente rígido, por isso haviam poucos meninos. Ninguém podia fazer visitas e não tinha férias de natal nem de verão na casa dos pais. Os meninos entravam lá com 14 ou 15 anos e ficavam até os 21 para completar os estudos e fazer alguns cursos extras. Aquele seria meu lar por muito tempo e o máximo que eu poderia ter de comunicação com a família seria por cartas e raramente por telefone. Pelo menos o lugar parecia bonito nas fotos: Uma mansão principal com quartos imensos, salas de jogos, piscinas, lagos e muita coisa. Dava pra viver realmente lá dentro. Meus tios apesar de tudo foram bonzinhos. Eles disseram que pagariam meus estudos e se eu não gostasse poderia desistir, mas eles insistiram que eu fizesse um esforço. Quando saísse, poderia ficar com o dinheiro dos meus pais e passar o resto da vida numa boa, então eles diziam que eu só tinha que estudar por uns anos antes. Fui deixado numa estação de trem com vários outros meninos que estavam indo pra lá. Ficamos aguardando todos os meninos chegarem (eram uns 30 no máximo) e aí os professores que estavam ali nos colocaram num trem com eles pra irmos até a cidade onde ficava a escola. Lá dentro do trem fiz amizade com um menino. Ainda bem que sabia falar bem o ingles. Eu me apresentei (me chamava Pedro na época) e ele riu. Disse que tinha o mesmo nome que eu. Só que ele era maior e mais encorpado, apesar da mesma idade. Conversamos muito e eu já estava chamando ele de pedro e ele me chamava de pedrinho. Uma hora ele me falou "só não se se aguento ficar aí" "porque pedro?" "falta de mulher cara" e ele botou a mão no pau dele por cima do shorts. Parecia bem grande. Eu só dei risada e seguimos viajem numa boa. Chegando no colégio, fomos apresentados aos demais meninos. Estranhamos a pouca quantidade de meninos, mas eles disseram que a outra metade deles estava limpando nossos quartos e preparando nossas acomodações. Fizemos muita coisa naquele dia. Na hora de dormir, fomos até a nossa sala. Era imensa e de lá havia uma pequena escada que dava para quinze quartos. Como éramos em 30, iamos dividir 2 em cada quarto. Aí os meninos que eram da turma um ano mais velha que a nossa disseram que nós tinhamos que passar por uma brincadeira que era uma espécie de ritual antes de podermos ir dormir naquela noite. Aceitamos. Tinha uma sala do lado da nossa com vários quartos e nós tinhamos que fazer fila e ir entrando quando chamassem. Quem chamava pra entrar no quarto era sempre alguma enfermeira muito gata e dizia que era pra fazer uma consulta. Eu estava na fila quando vi o Pedro voltando. "E aí, pedro? O que elas fizeram?" "Cara, elas mandam a gente tirar a roupa e medem nosso corpo. Depois medem o nosso pau em tamanho e grossura. A putinha ainda me pagou um boquete!" "nossa, e elas são muito gostosas" "hahahah pedrinho. tu é muito ingenuo. não viu que são uns travecos? são gostosas sim, mas são homens, cara!" "e de onde saíram?" "sei lá". Aí uma das enfermeiras me chamou. Era loira, cabelo curtinho na altura da orelha. Ela tava com microssaia e um top que deixava os peitos à mostra. Por isso duvidei que fosse travesti. Ela mandou eu tirar a roupa e foi me medindo. Aí quando chegou no meu pau ela falou "que lindinho esse pauzinho meu amor. quanto mede?" e pegou a régua e mediu 9 cm. Ela deu uma risadinha e eu até fiquei meio com vergonha. "não se preocupa. ainda vai crescer" ela falou. Daí começou a alisar ele e eu fui gostando. Ela começou a chupar e eu ali, de pé, gemendo e com a mão nos peitos dela. Aí que eu me toquei que ela tava se masturbando e tinha um cassete muito grosso. Mas não falei nada. Gozei e me vesti. antes de sair ela me deu uma pulseira rosa e deu uma risadinha. Eu olhei pra mesa dela e vi que tinha uma pulseira preta e pedi a preta "você vai ganhar a rosa meu pauzudinho" ela falou. Eu saí de lá sem entender. Quando voltei pra sala, os meninos mais velhos olharam minha pulseira e mandaram um ficar ali porque os meninos de pulseira preta iam escolher os quartos e os de pulseira rosa ainda iam pagar outra prenda. No final, metade dos meninos ficou ali e esperamos eles darem nossas prendas. Bom, aí fica pra outro conto que esse tá grande. Desculpem, mas prometo que no próximo a coisa esquenta que vocês nem imaginam! Podem me mandar e-mails se quiserem meus amores. beijo pra todos! loirinha256@hotmail.com

sábado, 23 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

My Sissy Boyfriend

Esse é um site muito interessante dêem uma olhada!

Ele tem alguns vídeos demos pena que muito limitados.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Uma nova vida


Todo mundo começa se apresentando , mas eu já nem sei quem sou...
tudo começou quando eu e minha esposa (sou casado a 7anos) começamos a entrar num período de monotonia em nossa relação íntima. parecia que nadamais fazia sentido, que tudo era a mesma coisa que nada mais tinha sentido, mas um dia tudo mudou...
minha esposa chegou diferente em casa naquele dia, parecia alegre, radiante, com um sorriso malicioso nos lábios, que estavam particulamente úmidos e com olhos brilhantes que faiscaram ao me ver. não sou nenhum deus grego, muito menos tenho o dote anunciado nos contos que vejo publicadosna internet, mas durante um bom tempo foi a alegria de minha esposa e de outras poucas mulheres com quem transei.
quando abriu a porta minha esposa me abraçou de um jeito diferente, me beijou um tanto mais quente e sussurrou ao meu ouvido "hoje teremos surpreza meu amor!".
quase desmaiei, derreti, congelei e evaporei ao mesmo tempo pois aquela voz doce e suave em meus ouvidos fez despertar sensações a muito dormecidas. senti um arrepio nas costas e o meu pênis deu um sinal de vida ficando durissimo na mesma hora, pois sabia que aquela promessa faria reviver nossa chama.
quase não aguentei de curiosidade, pedindo, ou melhor, implorando para ela me dizer o que me esperava, mais nada... o banho foi uma ducha que mal amenisou minha situação, o jantar alguns bocados mal engolidos, sobremesa, café, cigarro, prá que? fomos direto ao nosso quarto, simples, porém naquele momento seria novamente nosso ninho de amor.
nossas primeiras carícias, beijos que de leves e superficiais, passaram-se a ser sofregos e profundos como a muito não acontecia entre nós. quando eu ia partir para o ataque, para abater a minha vítima indefesa, ela disse "não, hoje vai ser diferente. estava conversando com minhas amigas sobre nossa relação e elas me deram uns toques, uma receita infalível que funcionou com elas e que poderá funcionar conosco também, basta voce confiar em mim... se entregar, deixar que pelo menos hoje eu comande nossa relação".
como eu estava naquela situação, mem pestanejei e lhe disse que faça tudo que você quizer, sou seu escravo, só quero ser feliz ao seu lado, tê-la novamente em meus braços e com este sorriso e olhar maravilhosos.
-então deite-se e feche os olhos ela disse.
deitei-me fechei meus olhos e senti meu coração pulsar mais rápido. deixei-me levar pelas mãos da mulher amada. devagar ela foi retirando minha camisa, e a cada botão que abria um beijo, uma lambida, um suspiro. tirada a camisa foi a vez do shorts que deslisou em minhas pernas, como havia acabado de tomar banho estava sem cuecas, meu membro pulou e deu uma pancada em seu rosto, rindo ela disse - sem violência meu amor. tendo dito isto foi aos meus pés e começou a beija-los, acariciá-los, como nunca tinha feito antes e da mesma forma fou subindo pelas pernas. joelhos, coxas, quase gosei quando ela começou alamber entre minhas coxas e chegou nos testículos que foram mordidos e chupados um-a-um, delícia dos deuses, era o paraiso na terra. quando achei que ela ia me chupar ela me dissepara virar de costas... a contragosto virei, pois etava acostumado com aquela rotina, mas sabia que naquele dia seriaa diferente, não reclamei, virei, abri os braços e me acomodei de bruços. novamente começou o ritual pelos pés, pernas e cochas, depois ela pulou para a nuca,as costas causando arrepios e prazer, fui advertido para não gosar, senão acabaria a festa por ali mesmo. foi descendo beijando e lambendo meu dorso até a minha bunda que foi devidamente amassada e beijada, comecei a achar estranho, mas ela estavaagora abrindo mais minhas pernas, depois fazendo carinho no meu reguinho, tentei reagir mas ela melembrou "você prometeu...", não tinha remedio, mas afinal pra que reclamar, estávamos só nos dois, deixei passar e continuei a começei este carinho novo, cada vez mais intenso, percebí que ela aproximando-se e sentí a maior delícia de todas que ja tinha recebido, sua lingua tocando meu ânus, a principio de leve, nas beiradas, mas foi se introduzindo e lambendo e beijando e chupando cada vez com mais intensidade que eu cheguei nas núvens, nunca poderia imaginar poder sentir tal prazer. ela parou e eu fiquei com raiva, querendo mais, ela disse "calma", percebí então que ela estava passando um creme nas nadegas e no reguinho, suas mãos começaram a acariciar minha bunda e ocuzinho, e com aquele creme deslizando foi incrivel,mas derrepente, algo diferente, uma pressão, pera aí, disse eu, mas só ouvi um "relaxa"... fazer o que?, relaxei, e ainda bem que o fiz, a partir daquele momento comecei a perceber o quanto tinha perdido durante todos estes anos, primeiro um dedino, pressionando meu cuzinho virgem, depois penetrando, depois socando fundo, vai-e-vem, que delicia, depois dois dedinhos, tres... mas a surpresa mesmo viria agora, ela me pos de costas, dobrou minhas pernas, edindo ainda para eu manter os olhos fechados, já não comandava minhas açoes, era um bibelô em suas mãos... ela ajoelhou-se em minha frente e sentí algo pfressionando meu cuzinho, desta vez não tentei evitar, sabia que estava em suas mãos , ela foi pressionando e o meu rabinho foi cedendo, cedendo, cedendo... ate quesenti que algo me preenchia equeseus pelinhos pubianos estavam encontrando-se com os meus agora ela começoua forçaor vai-e-vem... cada vez mas rápido, cada vez mais forte, cada vez mais gostoso... estava delirando, gemendo, pedindo a ela pra me comer, me arrebentar, me fazer sua fêmea e desta forma neste clímax gozei, como nunca tinha gosado, sem ao menoster tocado o meu pênis, se há um paraiso, eu cheguei lá....
desfaleci, e ela também caiu por cima de mim e caimos num sono reconfortador. ao acordar-mos conversmos sobre o assunto, ela me pergundou o que eu tinha achado da experiência e disse que ela me fez trenacer para o sexo, e nosso amor refloriu.
de lá pra cá não sou mais o mesmo, prometí a ela uma surpreza e cumprí (conto em outra oportunidade). muitas coisas rolaram entre nós, muita ex´periência nova, exitante e prazeirosa.
se vc gostou deste conto, diga-me qual sua experiência meu e-mail claubrasil@yahoo.com
De machão a uma fragil femeaAutor: jrEnviado em 17/07/2009
Hits: 1.117Qualificação: ononononon Ola, esta é a primeira vez que vou escrever aqui, e o que vou relatar agora aconteceu realmente. tenho 29 anos, sou heteosexual, e casado a 6 anos com uma linda mulher de 27 anos tambem heterosexual. tudo começou a algum tempo quando estávamos assistindo a um filme pornô e fazendo amor. sempre tive vontade de comer sua bundinha mas ela nunca deixou, pois falava que iria doer pois eu tinha um pau muito grosso. então sem ela saber comprei um consolo pela net. após chegar na nossa primeira festa apresentei para ela o presentinho dela, ela gostou mas ficou desconfiada. foi ai então que abri o jogo e falei que ele era mais fino (tinha 13x4cm) para que eu pudesse comer sua bundinha. no começo ela não aceitou, mas durante a transa ela foi gostando da idéia. comecei a chamá-la de puta, vadia e o negocio foi esquentando. finalmente ela falou: “vou virar de quatro e você soca em mim, mas com cuidado, sou virgem ainda”. peguei o brinquedinho lambuzei ele com lubrificante e comecei a roçar o seu buraquinho. forçava a entrada e ela travava. falei pra ela que não era assim também tão dolorido. ela virou e disse: “porque não é no seu”. lambuzei mais um pouquinho e comecei novamente a forçar a sua entrada. novamente ela reclamou falando que estava doendo. mandei ela relaxar e continuei a forçar a entrada mas ela estava travada, então para relaxá-la comecei a bater a mão na sua xaninha e enviar o dedinho. mas nada dela liberar a bundinha. foi ai que falei colabora, não dói tanto assim. ela virou e disse “não?”. virou-se pra mim, pegou o consolo da minha mão e disse: “vira de quatro ai que você vai ver se dói ou não”. fiquei parado olhando pra ela, não acreditando nisso, mas no fundo louco pra que isso acontecesse, pois a algum tempo ela tinha sem querer ou querendo, relado no meu cuzinho durante uma transe a adorei a sensação. bem voltando ao caso. eu olhei fixo pra ela e comecei a rir e disse: “você esta zuando comigo”, ela disse: “ué você não disse que não dói, vamos ver se não dói mesmo.” tentei argumentar mas ela falou uma coisa acabou comigo: “direitos iguais, você não comprou o consolo pra enviar em mim? então como eu não vou usar, não podemos jogar o dinheiro fora. alguém tem que usar. e esse alguém vai ser você” depois disso ela me colocou de quatro, abriu minha bunda e enquanto lambuzava o consolo com lubrificante, começou a roçar a sua xaninha gostosa, que estava quente e úmida no meu cuzinho, isso foi me relaxando e fazendo com que eu empinasse cada vez mais minha bunda. então quando menos esperava ela encostou aquele consolo em mim e falou: “agora você vai ser mulher, vai ver como é bom dar o cuzinho. você vai ser minha puta”. só disse a ela: “vai com calma que sou virgem”. ela começou a forçar a entrada daquele consolo no meu cuzinho, mas como ela tinha me roçado com sua xaninha estava tão relaxado que ele começou a logo entrar. senti uma dorzinha durante uns 10 segundos e logo ela me fala: “viu sua vadia ele esta todinho dentro de você”. e começou a falar um vai-vem bem devagar. quando ela viu que meu pau estava todo duro começou a bater uma punheta pra mim e falava: “sua vadia você sempre quis dar o cuzinho pra mim. porque nunca pediu? ta gostando?” eu só respondia “sim, ai”. então ela mandou começar a rebolar ficou fazendo isso durante um tempo ate que gozei como uma cadela. após isso ela só me falou. viu não dói mesmo. a partir de hoje sempre que eu quiser você será a minha puta e eu seu macho. após esse acontecimento às vezes ela me pega e me come. nunca deixa eu comer sua bundinha, mas adora comer a minha. se gostaram deste historia real. deixem o comentário que da próxima vez conto o dia que ela pediu pra que eu me vestisse de mulher e ela de homem. foi uma loucura.
as mulher que quiserem saber como fazer seu homem virar uma fêmea, me escrevam preciso_deajuda@hotmail.com. só responderei as mulheres.


William graduados com honras



Antonio Paulo sempre adorou ser penetrado por mim (ele não é veado, gosta de ser penetrado apenas por mulheres), isso fez com que tentassemos alguma coisa diferente durante nossas transas. Assim que ele se deitou, de barriga prá cima e segurando os joelhos junto ao peito, eu mergulhei meu dedo num potinho de pasta d'água e gentilmente enfiei-o em sua bunda. Senti que seu esfincter comprimiu meu dedo como se fosse uma dedeira apertada de borracha. Mexi meu dedo para fora e para dentro, até que o ânus dele começou a relaxar, comecei então a mover meu dedo como se fizesse um circulo, empurrando para os lados contra o anel muscular, cedendo-o um pouco. Apliquei mais pasta a dois dedos e então inseri a ambos. Antonio Paulo gradualmente relaxou, a tensão em seu rosto sendo substituída por um olhar de intensa absorção, como se não pudesse mover um só músculo. Seu pênis estava duro, róseo e ereto, pulsando levemente, a cada batida de seu coração. Uma gota do líquido lubrificante surgiu no buraquinho da sua cabeça. Antonio Paulo começou a forçar seus quadris, empurrando contra meus dois dedos. Agarrei o seu pênis e ele começou a suspirar e a gemer. Comecei a masturbá-lo com minha mão inteira. Depois de apenas cinco movimentos, seu corpo todo se arqueou e ele gemeu mais alto, seu esperma explodindo para fora em poderosos jatos. O primeiro era tão forte que quase atingiu sua testa, e eu contei mais quatro contrações fortes. Antonio Paulo prendeu minha mão com um agarre forte e manteve meus dedos ainda lá dentro. Ele respirava em jatos, como se incapaz de recuperar seu fôlego normal. Depois que se recuperou me disse que esse tinha sido o orgasmo mais forte que jamais tinha tido. Ele disse que a princípio sentiu a penetração como uma coisa estranha, mas assim que relaxou seu traseiro a coisa foi ficando mais quente e mais quente, como se esse calor estivesse subindo para o seu pinto. Finalmente ele sentiu seus músculos anais relaxarem e com isso um sentimento de submissão. Escutar essas coisas, realmente me excitou. Comecei a beija-lo e ele desceu suas mãos até minha vagina e seus dedos passaram a agir sobre o meu clitóris e me conduziram ao orgasmo. Duas noites mais tarde, decidimos tentar uma penetração com um consolador. Usamos um pequeno pepino que lavei cuidadosamente com uma escovinha, para tirar todo o agrotóxico que eventualmente houvesse na casca. Preparei Antonio Paulo com meus dedos cheios de pasta e então pressionei o pepino lubrificado contra seu ânus relaxado. O frio do pepino fez com que ele se contraísse um pouquinho, mas procurei progredir aos poucos, empurrando o pepino uns três centimetros e então puxando-o para fora, empurrava outros quatro ou cinco centimetros e depois puxava para fora e assim por diante. Sem esperar pela autorização dele, comecei a puxar o pepino para fora e em seguida enfia-lo inteirinho, deixando para fora apenas uma beiradinha por onde segurava com minhas unhas. Por alguns momentos ele não disse absolutamente nada, como se estivesse a perceber como se sentia. Então ele começou a suspirar e disse: "Puxa, como é gostoso! Oh! Enfie mais." Eu aumentei o rítmo e logo ele estava empurrando seu quadril contra o pepino, como se quisesse engoli-lo mais ainda. "Foda minha bunda" ele implorou. "Oh! Pegue o meu pau! Quero gozar enquanto você está me fodendo." Foi difícil masturba-lo enquanto enfiava o pepino com a outra mão, mas eu consegui e logo ele estava lançando jatos de esperma por todo o seu peito peludo. Antonio Paulo pediu que eu não me mexesse, dizendo que queria saborear a sensação do pepino em sua bunda enquanto eu segurava o seu pênis. Minha vagina estava toda molhada com os meus sucos, mas isso era de pouca importância, diante da satisfação que eu sentia em criar todo esse foguetório sexual. Ele se endireitou, fazendo o pepino escorregar para fora de sua bunda e me derrubando na cama. Começou a beijar-me ferozmente, então foi lá pra baixo, para lamber minha vulva apaixonadamente. Logo eu estava gozando poderosamente, prendendo sua cabeça entre minhas coxas. Mais tarde, Antonio Paulo descreveu como era delicioso ser fodido pelo pepino, dizendo que se sentiu como se houvesse uma conexão direta entre sua bunda e seu pinto, de maneira que cada vez que o pepino entrava nele era como se "o pepino estivesse esfregando em meu pau pelo lado de dentro." Agora nós já temos vários consoladores de plástico, um pequeno como o pepino, outro de tamanho médio mais ou menos do tamanho do pênis dele e outro bem grandão. Tambem temos uma espécie de cinta de couro com um pênis de plástico acoplado, que eu prendo em minha cintura e nas pernas, para poder penetrá-lo com todo o meu corpo. Quando eu visto essa cinta, o olhar de prazer, excitação e antecipação no rosto dele é alguma coisa de notável. Eu adoro foder a bunda dele porque sinto que estou entrando dentro dele da forma mais íntima possível. Ele se entrega totalmente ao meu controle, submetendo-se a mim como jamais fez antes. O poder desses momentos é intoxicante. Normalmente fazemos amor na posição que ele chama de "cata-cavaco". Adoro quando minha coxas batem na parte de trás das coxas dele, quando eu consigo a máxima penetração. E quando isso acontece, Antonio Paulo força para trás em direção ao "meu" pênis e eu posso enlaça-lo por trás e masturbar o seu pênis ao mesmo tempo. Algumas vezes nós apoiamos suas nádegas sobre almofadões, de maneira que eu possa entrar nele pela frente e ver seu rosto enquanto lhe dou prazer. Normalmente começamos com o consolador menor; com boa lubrificação o ânus dele pode aceitá-lo sem dificuldade e eu posso introduzi-lo tão rápido e tão forte quanto nós queremos. Agora que sua bunda se acostumou com o consolador pequeno, não preciso mais laçear seu ânus com meus dedos antes, exceto quando queremos usar isso como uma variante em nosso programa habitual. As vezes Antonio Paulo pede o consolador de tamanho médio, para sentir melhor a coisa. Eu tenho que ser gentil e move-lo lentamente e demora mais tempo para seu ânus aceita-lo todo. Nossa transa fica então mais aconchegante e menos frenética. Nós usamos o consolador grandão apenas em algumas ocasiões especiais. Ele diz que sua bunda nunca está suficientemente preparada para ele. Mas tenho que admitir que amo ver aquele pauzão imenso entrando na bunda dele, enquanto ele quase baba de tanto prazer. As vezes enfio o consolador menor em meu próprio ânus, enquanto enfio o grandão nele. Sempre fico muito excitada fodendo a bunda dele e em geral gozo rápido, mexendo um pouquinho no meu clitóris. Algumas vezes eu subo em cima dele e "sento" sobre o pênis dele, enquanto ainda estou fodendo-o na bunda. Outras vezes ele me leva ao prazer com seus dedos ou sua língua, assim que tiro o "meu" pau de seu bunda. Tivemos sorte de descobrir esse recurso para proporcionar-nos tal prazer. Eu sugiro a pratica do sexo anal para outros casais que estejam procurando alguma coisa nova e excitante. Eu sei que, como eu, muitas mulheres gostam de ser penetradas por trás, e penetrando a bunda de seus homens, elas descobrirão que penetrar é tão bom quanto ser penetrada. E seus homens ficarão tremendamente gratificados.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010


No flagra II 
Era uma noite como outra qualquer, eu estava de quatro na sala. Estava usando uma calcinha e sutiã rosa de Claudinéia, minha empregada, que estava só de sutiã preto e um consolo preso na cintura numa tanguinha minúscula que era presa por um cinto nas laterais. Ela me mantinha com a bundinha bem aberta e exposta, a calcinha estava puxada bem para o lado, de forma que o consolo entrasse e saisse do meu rabinho. Ela estava num movimento de vai e vem quando chegou companhia. Foi uma surpresa desagradável. "Pensei que você não viesse, achei que tinha desistido", falou Claudinéia, suavemente. Olhei e queria não acreditar no que via. Estava ali em minha sala, surpresa, me vendo ser enrabado por minha empregada com um consolo enorme e de borracha, Natália, a vizinha mais bonita do prédio e por quem eu tinha atração e estava no meio de uma paquera. Pior, acho que só se fosse a loura boazuda que era a mais gostosa do edifíco, mas esta o que tinha de boa tinha de antipática. Natália era linda e simpática. Branca, vinte e poucos anos, terminando a faculdade, cabelos pretos lisos e compridos, seios apetitosos e um rabo que pedia por alguém que gostasse deles. Fiquei constrangido ao ser apanhado no flagra. "Natália, eu posso explicaaaiiiiiiii...", gritei com uma estocada mais forte de Claudinéia, que não parava. Muito pelo contrário, com uma das mãos segurou minha cintura e cavalgou com vontade. "Eu já estou entendendo tudo", ela falou, decepcionada. "Não, é que...hummmmmm....ahhhhhhh", eu gemia com os movimentos de Claudinéia. "Vejo que você tá gostando" "Não...", tentei me recompor, mas a verdade que estava quase chegando ao orgasmo,"...eu gosto de você e queria que nós...acredite você é lindaahhhhhhhhhh", eu gemia,"ahhhhh, enfia tudo, gata!!!", eu gritei, perdendo os pudores. "Que decepção", Natália falou "Deixa eu explicaahhhh...eu...aahhhh...hummm...não tô...mais, mais...ahhhh....conseguindo falaaahhhhh..." "Nota-se", ela falou, irritada. "Quer que eu pare, amor?", perguntou Claudinéia, parando de súbito. Eu arfei e rebolei no consolo procurando pelo movimento, "Não, não para, por favor". Ela me deu um tapa violento na bunda, que o estalo deu um susto em Natália. "E olha que eu queria dar para você", ela disse, fazendo beicinho. "Ainda...hummm...enfia tudo, até o fim, baby...ainda pode...aaaaahhhhhhh", eu disse entre suspiros. "Acho difícil agora", ela respondeu. "Tudo pode...hummm, delícia, mais...mudar", eu rebolava e Claudinéia começou a me masturbar e eu gemia e uivava e não conseguia mais dar atenção a bela Natália. "Vai tirando a roupa, gostosinha", falou Claudinéia. Timidamente, enquanto eu rebolava loucamente no consolo que Claudinéia me enfiava, Natália foi tirando sua saia longa e com franjas de chamois bege e blusa que completava o conjunto. O decote era generoso, mas agora que eu a via só de calcinha e sutiã preto, mais a bota até o joelho de couro bege. Ia admirando ainda mais suas formas e reparando nos seios sardentos que me atiçavam a libido. "Tira tudo, Vadia", mandou Claudinéia e ela obedecia. Eu não entendia nada, não tinha a menor idéia por que Natália aceitava tudo e minha única pista foi a frase a seguir,"Quem mandou você não acreditar, foi duvidar, agora vai pagar o preço", que me fez pensar ser algum tipo de aposta ou algo parecido. Quando ela ia tirar as botas, eu estava quase gozando e Claudinéia falou, "Fica com elas, quero você que nem uma puta. Abre bem a bunda dele" Ela aproximou-se e com cada mão separou minhas nádegas, pensei que ia perder minhas últimas pregas e soltei um grunhido com a dor. Claudinéia aproveitou bem e enfiou até o fim. Eu urrei e ela mandou Natália ficar de quatro ao meu lado. Eu mal conseguia olhar em seus olhos, nós dois de quatro, lado a lado e pude ver que a mão de Claudinéia já tava brincando com a xaninha e a bundinha de Natália. Assim que eu gozei, ela me largou sujo e esfregou os dedos melados do meu gozo na cara da Natália. "É o máximo que você vai ter dele, entendeu putinha?". Natália lambeu e passou a ser penetrada pelo consolo que ora devorava a bucetinha dela, ora o cuzinho, fazendo ela gritar e chorar muito. Quando tentei acariciar os peitos dela, tomei um tapa de Claudinéia e um aviso, "No seu lugar, continue de quatro, que essas tetas são minhas". E mal acabou de falar começou a aperta-las encostando seu corpo e seus peitos nas costas de Natália, sem parar de comer a bundinha dela. Quando fez Natália gozar e continuou até se divertir com o desepero dela, a soltou e fez ela chupa- la. Já estava excitada e rapidamente gozou na cara de Natália, que ficou lambuzada. Eu lambi o resto do gozo e nem tive chance de me aproximar de Natália, que foi enxotada do apartamento e xingada mesma quando saiu porta afora. Hoje em dia, ficamos os dois submissos a Claudinéia que me fez sua fêmea e tem como humilhação-mor a presença de Natália, dividimos as tarefas domésticas, que ela praticamente não faz mais e Natália e eu mal nos tocamos, quanto mais fazer sexo, embora o tesão de nós dois aumente cada vez mais. Enfim, eu consegui a xaninha de Claudinéia, mas quando a que eu queria mesmo era a de Natália. Ela só me deixa come-la raramente e na frente de Natália, como uma humilhação para ela e um suplício para mim. Na maior parte do tempo, Natália é quem devora a xaninha de Claudinéia. Eu virei a fêmea dela e tem um lado de mim que descobriu amar esse estilo. Imagino se algum dia vier a ter uma relação com Natália, se terei tanto prazer se ela não me transformar em sua fêmea.
Quem quiser, escrever, trocar idéias, pode mandar e-mail para britney-bi@excite.com ou britneybi@bol.com.br

  Minha história aconteceu há três anos atrás quando conheci numa festa uma garota que se chamava Fernanda. Nós tínhamos vinte anos.
  Depois de alguns dias só entre beijos e amassos, finalmente transamos. Ela era demais... Fazia de tudo: chupava bem gostoso, fodia aquela buceta apertada e molhada e até liberava o rabinho.
  Mas um dia depois de uma deliciosa trepada, quando estávamos tomando banho, ela começou a acariciar minha bunda. Logo em seguida ela começou a colocar um dedo no cú. Eu disse para ela parar e então ela se ajoelhou e começou a fazer um incrível sexo oral. Não resisti e deixei ela continuar.
  Nas próximas transas enquanto ela chupava ou eu estava fodendo a buceta dela ela sempre colocava um ou dois dedos no meu cú.
  Uma vez depois que a nós voltamos de uma danceteria, eu estava meio altinho.... Deitei na cama quase desmaiado de cansado e por causa da bebida. Ela me deixou pelado e deitou-me de bunda pra cima. Ela foi pra cozinha e trouxe um pepino médio de largura e comprimento. Passou óleo de cozinha no pepino e começou a me penetrar.... Eu praticamente não sentia dor por causa da bebedeira e pelo óleo.
  Começou a ser sempre assim depois de uma boa trepada e ela me penetrava com pepinos, cenouras e bananas. Eu comecei a gostar de ver meu cú arrombado no espelho....
  Depois de quatro meses ela chegou em mim e disse:
  - Hoje vai ser demais !
  Ela me pois de quatro, passou um gel lubrificador e anestesiador no meu cú e começou a enfiar um pepino muito grosso no meu cú. Demorou uns dez minutos para ele entrar, isso porque eu segurei bem minhas nádegas e abri bem minha bunda. Quando entrou tudo ela começou um vai e vem cada vez mais rápido.... E foi assim por uns dez minutos. Ela então tirou o pepino. Comecei a sentir ela colocar um a um os dedos da mão. Eu sabendo o que ela pretendia pedia para ela parar. Eu já sentia que a mão dela já estava na metade. Ela forçava, tirava e colocava de novo.... e de repente meu cú engoliu aquela mão até o pulso. Eu sentia meu cú ardendo como nunca.... ela começou um vai e vem bem devagar pro meu cú acostumar. Ela foi fazendo penetração com objetos cada vez maiores até uma latina de cerveja eu consegui agüentar, mas o que ela e eu gostávamos era a penetração com a mão...
  Depois de um ano e meio ela viajou para Minas, e eu nunca mais a vi.
  Para quem quer fazer o mesmo que eu lembre-se:
  - antes de qualquer coisa limpe bem seu cú e se for possível coloque uma pequena mangueira dentro para lavar por dentro.
  - sempre use algum óleo(eu gosto de usar óleo de azeite) ou lubrificante
  - comece com coisas pequenas como pequenos pepinos e cenouras longas para não se perderem dentro de você
  - o maior problema não é o comprimento mas sim a largura, por isso tenha paciência, seu cú irá alargar aos poucos
  - por mais largo que for o objeto, depois de algum tempo seu cú sempre volta a ficar fechado como se nunca tivesse sido penetrado
  - quanto mais tempo você conseguir manter um novo objeto no cú mais rápido você conseguirá com objetos maiores
  - se tentar a penetração com uma mão dentro do teu cú (fist-fucking) faça com alguém com unhas bem curtas e limpas.

  Papa-tudo

Visita do Chefe
Foi a vez de Alan "aliviar" o diretor da  tarde. Ele cumprio o desejo de Miss Turner  e não  colocou o top  por baixo do vestido.  Quando a classe Sissy estava desfilando na frente de toda a escola Alan percebeu Mr Jones olhando para ele.
Felizmente não era obrigado a chupar-lhe hoje, apenas muitos beijos e um trabalho de mão delicada.
 

Soppy Boys
Jim e Dick não está aproveitando seu aniversário de dezoito anos. Fraldas e vestidos menina não ter ajudado. É algum esquema louco de suas mães para colocá-los neste local Boys em Bebês seu chamado e eles vão estar aqui toda a semana.
A Mulher no comando é uma velha assustadora velha em latex preto. As enfermeiras são muito bonitas, mas como pode um cara impressionar uma garota quando ela está mudando a fralda molhada?
Sissy Licks
James e Michael visita deputada Loveitevery tarde de terça-feira para a sua formação mocinha e ela está bastante satisfeito com seu progresso. Os homens muito jovens ter caído em profundo amor e tornar-se especialista em dar a cada pleasure.Their outras esposas, observando secretamente através de um espelho de uma maneira, encontrar performances do seu marido mais emocionantes também como eles se beijam e se ajeitam juntos.
 

Lingerie para meninos era uma loja pequena e movimentada de propriedade de uma viúva atraente, conhecido em sua vida profissional como babá Dressboy.
Ela tinha uma profunda compreensão da fraqueza do sexo masculino, um gênio do design para vestir maricas e um talento para descobrir as mulheres ricas que queriam que seus homens para ser dócil e feminina. Nanny Dressboy adquiriu vários jovens assistentes do sexo masculino ao longo dos anos e haviam treinado com equipamentos modelo para seus clientes em uma sala de exibição ricamente decorados e até mesmo a pose bem na janela de uma ou duas horas no local de manequins. Seus dois assistentes do sexo feminino, filha e sobrinha, tomou imediatamente a William e adorava fazê-lo bonito e feminino.
Foi quando eles estavam colocando-o em um lindo corpete de cetim branco, calcinhas e lingerie que uma mulher americana que passa a loja deu um grito de reconhecimento. Foi a mãe de William!
Sophie tinha enviado fotos do desenvolvimento de William desde o início, mas ela convenceu a irmã a não ver William novamente. "Isso só iria confundir o pobre rapaz", disse ela. "É muito melhor se cada uma das mulheres que possuem um sissy-se a sua" mamãe ".
Isso pode fazer sentido na teoria, mas os verdadeiros sentimentos de uma mãe não pode ser longo negado. Agora, ela correu para dentro de recolher o garoto afeminado em seus braços.
"Oh, querida, você se tornou tão bonito", ela ofegou entre beijos, "eu vim para te encontrar ..."
Enquanto mãe e filho choraram juntos Múmia Dressboy telefonou Sophie, que chegou poucos minutos depois.
"Eu não posso continuar com nosso contrato de Sophie por mais tempo", disse a irmã, "Eu quero levar o meu querido William casa comigo".
"Claro que sim querida" Sophie respondeu, "claro que sim, mas devemos fazer o que é melhor para o William não é verdade? Deixe-me levá-lo para sua nova casa para encontrar seu nova mamãe. Eu acho que você vai concordar William precisa dela agora ".
 


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