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quinta-feira, 7 de outubro de 2010


No flagra II 
Era uma noite como outra qualquer, eu estava de quatro na sala. Estava usando uma calcinha e sutiã rosa de Claudinéia, minha empregada, que estava só de sutiã preto e um consolo preso na cintura numa tanguinha minúscula que era presa por um cinto nas laterais. Ela me mantinha com a bundinha bem aberta e exposta, a calcinha estava puxada bem para o lado, de forma que o consolo entrasse e saisse do meu rabinho. Ela estava num movimento de vai e vem quando chegou companhia. Foi uma surpresa desagradável. "Pensei que você não viesse, achei que tinha desistido", falou Claudinéia, suavemente. Olhei e queria não acreditar no que via. Estava ali em minha sala, surpresa, me vendo ser enrabado por minha empregada com um consolo enorme e de borracha, Natália, a vizinha mais bonita do prédio e por quem eu tinha atração e estava no meio de uma paquera. Pior, acho que só se fosse a loura boazuda que era a mais gostosa do edifíco, mas esta o que tinha de boa tinha de antipática. Natália era linda e simpática. Branca, vinte e poucos anos, terminando a faculdade, cabelos pretos lisos e compridos, seios apetitosos e um rabo que pedia por alguém que gostasse deles. Fiquei constrangido ao ser apanhado no flagra. "Natália, eu posso explicaaaiiiiiiii...", gritei com uma estocada mais forte de Claudinéia, que não parava. Muito pelo contrário, com uma das mãos segurou minha cintura e cavalgou com vontade. "Eu já estou entendendo tudo", ela falou, decepcionada. "Não, é que...hummmmmm....ahhhhhhh", eu gemia com os movimentos de Claudinéia. "Vejo que você tá gostando" "Não...", tentei me recompor, mas a verdade que estava quase chegando ao orgasmo,"...eu gosto de você e queria que nós...acredite você é lindaahhhhhhhhhh", eu gemia,"ahhhhh, enfia tudo, gata!!!", eu gritei, perdendo os pudores. "Que decepção", Natália falou "Deixa eu explicaahhhh...eu...aahhhh...hummm...não tô...mais, mais...ahhhh....conseguindo falaaahhhhh..." "Nota-se", ela falou, irritada. "Quer que eu pare, amor?", perguntou Claudinéia, parando de súbito. Eu arfei e rebolei no consolo procurando pelo movimento, "Não, não para, por favor". Ela me deu um tapa violento na bunda, que o estalo deu um susto em Natália. "E olha que eu queria dar para você", ela disse, fazendo beicinho. "Ainda...hummm...enfia tudo, até o fim, baby...ainda pode...aaaaahhhhhhh", eu disse entre suspiros. "Acho difícil agora", ela respondeu. "Tudo pode...hummm, delícia, mais...mudar", eu rebolava e Claudinéia começou a me masturbar e eu gemia e uivava e não conseguia mais dar atenção a bela Natália. "Vai tirando a roupa, gostosinha", falou Claudinéia. Timidamente, enquanto eu rebolava loucamente no consolo que Claudinéia me enfiava, Natália foi tirando sua saia longa e com franjas de chamois bege e blusa que completava o conjunto. O decote era generoso, mas agora que eu a via só de calcinha e sutiã preto, mais a bota até o joelho de couro bege. Ia admirando ainda mais suas formas e reparando nos seios sardentos que me atiçavam a libido. "Tira tudo, Vadia", mandou Claudinéia e ela obedecia. Eu não entendia nada, não tinha a menor idéia por que Natália aceitava tudo e minha única pista foi a frase a seguir,"Quem mandou você não acreditar, foi duvidar, agora vai pagar o preço", que me fez pensar ser algum tipo de aposta ou algo parecido. Quando ela ia tirar as botas, eu estava quase gozando e Claudinéia falou, "Fica com elas, quero você que nem uma puta. Abre bem a bunda dele" Ela aproximou-se e com cada mão separou minhas nádegas, pensei que ia perder minhas últimas pregas e soltei um grunhido com a dor. Claudinéia aproveitou bem e enfiou até o fim. Eu urrei e ela mandou Natália ficar de quatro ao meu lado. Eu mal conseguia olhar em seus olhos, nós dois de quatro, lado a lado e pude ver que a mão de Claudinéia já tava brincando com a xaninha e a bundinha de Natália. Assim que eu gozei, ela me largou sujo e esfregou os dedos melados do meu gozo na cara da Natália. "É o máximo que você vai ter dele, entendeu putinha?". Natália lambeu e passou a ser penetrada pelo consolo que ora devorava a bucetinha dela, ora o cuzinho, fazendo ela gritar e chorar muito. Quando tentei acariciar os peitos dela, tomei um tapa de Claudinéia e um aviso, "No seu lugar, continue de quatro, que essas tetas são minhas". E mal acabou de falar começou a aperta-las encostando seu corpo e seus peitos nas costas de Natália, sem parar de comer a bundinha dela. Quando fez Natália gozar e continuou até se divertir com o desepero dela, a soltou e fez ela chupa- la. Já estava excitada e rapidamente gozou na cara de Natália, que ficou lambuzada. Eu lambi o resto do gozo e nem tive chance de me aproximar de Natália, que foi enxotada do apartamento e xingada mesma quando saiu porta afora. Hoje em dia, ficamos os dois submissos a Claudinéia que me fez sua fêmea e tem como humilhação-mor a presença de Natália, dividimos as tarefas domésticas, que ela praticamente não faz mais e Natália e eu mal nos tocamos, quanto mais fazer sexo, embora o tesão de nós dois aumente cada vez mais. Enfim, eu consegui a xaninha de Claudinéia, mas quando a que eu queria mesmo era a de Natália. Ela só me deixa come-la raramente e na frente de Natália, como uma humilhação para ela e um suplício para mim. Na maior parte do tempo, Natália é quem devora a xaninha de Claudinéia. Eu virei a fêmea dela e tem um lado de mim que descobriu amar esse estilo. Imagino se algum dia vier a ter uma relação com Natália, se terei tanto prazer se ela não me transformar em sua fêmea.
Quem quiser, escrever, trocar idéias, pode mandar e-mail para britney-bi@excite.com ou britneybi@bol.com.br

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