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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Colégio interno - como tudo começou

Olá! Primeiro gostaria de dizer que leio esse site faz muito tempo e fico imaginando a história da minha vida nessas páginas. Vou me apresentar: Sou conhecida como Loirinha (logo saberão porque rs), sou uma bonequinha loira, com bumbum pequeno, mas redondinho e empinadinho, tenho peitos muito gostosos, grandinhos e empinados e um pipizinho de 9cm. Vamos lá: Eu tinha na época 14 anos e era um menino como outro qualquer. Meus pais tinham muito dinheiro e eu fui criado muito bem. Eu era branquinho, poucos pelos no corpo, cabelos negros e rosto lisinho. Infelizmente meus pais nessa época morreram num acidente de helicoptero e eu fui morar com meus tios na europa. Meus tios não ficaram comigo quase nada. Acho que um ou dois meses só. Eles disseram que não tinham como ficar comigo e iam me botar num colégio muito bom e famoso (não darei nomes aqui de lugar nem nada) onde eu poderia completar meus estudos numa boa e quem sabe ficar por lá mesmo e fazer alguns cursos técnicos. O colégio era extremamente rígido, por isso haviam poucos meninos. Ninguém podia fazer visitas e não tinha férias de natal nem de verão na casa dos pais. Os meninos entravam lá com 14 ou 15 anos e ficavam até os 21 para completar os estudos e fazer alguns cursos extras. Aquele seria meu lar por muito tempo e o máximo que eu poderia ter de comunicação com a família seria por cartas e raramente por telefone. Pelo menos o lugar parecia bonito nas fotos: Uma mansão principal com quartos imensos, salas de jogos, piscinas, lagos e muita coisa. Dava pra viver realmente lá dentro. Meus tios apesar de tudo foram bonzinhos. Eles disseram que pagariam meus estudos e se eu não gostasse poderia desistir, mas eles insistiram que eu fizesse um esforço. Quando saísse, poderia ficar com o dinheiro dos meus pais e passar o resto da vida numa boa, então eles diziam que eu só tinha que estudar por uns anos antes. Fui deixado numa estação de trem com vários outros meninos que estavam indo pra lá. Ficamos aguardando todos os meninos chegarem (eram uns 30 no máximo) e aí os professores que estavam ali nos colocaram num trem com eles pra irmos até a cidade onde ficava a escola. Lá dentro do trem fiz amizade com um menino. Ainda bem que sabia falar bem o ingles. Eu me apresentei (me chamava Pedro na época) e ele riu. Disse que tinha o mesmo nome que eu. Só que ele era maior e mais encorpado, apesar da mesma idade. Conversamos muito e eu já estava chamando ele de pedro e ele me chamava de pedrinho. Uma hora ele me falou "só não se se aguento ficar aí" "porque pedro?" "falta de mulher cara" e ele botou a mão no pau dele por cima do shorts. Parecia bem grande. Eu só dei risada e seguimos viajem numa boa. Chegando no colégio, fomos apresentados aos demais meninos. Estranhamos a pouca quantidade de meninos, mas eles disseram que a outra metade deles estava limpando nossos quartos e preparando nossas acomodações. Fizemos muita coisa naquele dia. Na hora de dormir, fomos até a nossa sala. Era imensa e de lá havia uma pequena escada que dava para quinze quartos. Como éramos em 30, iamos dividir 2 em cada quarto. Aí os meninos que eram da turma um ano mais velha que a nossa disseram que nós tinhamos que passar por uma brincadeira que era uma espécie de ritual antes de podermos ir dormir naquela noite. Aceitamos. Tinha uma sala do lado da nossa com vários quartos e nós tinhamos que fazer fila e ir entrando quando chamassem. Quem chamava pra entrar no quarto era sempre alguma enfermeira muito gata e dizia que era pra fazer uma consulta. Eu estava na fila quando vi o Pedro voltando. "E aí, pedro? O que elas fizeram?" "Cara, elas mandam a gente tirar a roupa e medem nosso corpo. Depois medem o nosso pau em tamanho e grossura. A putinha ainda me pagou um boquete!" "nossa, e elas são muito gostosas" "hahahah pedrinho. tu é muito ingenuo. não viu que são uns travecos? são gostosas sim, mas são homens, cara!" "e de onde saíram?" "sei lá". Aí uma das enfermeiras me chamou. Era loira, cabelo curtinho na altura da orelha. Ela tava com microssaia e um top que deixava os peitos à mostra. Por isso duvidei que fosse travesti. Ela mandou eu tirar a roupa e foi me medindo. Aí quando chegou no meu pau ela falou "que lindinho esse pauzinho meu amor. quanto mede?" e pegou a régua e mediu 9 cm. Ela deu uma risadinha e eu até fiquei meio com vergonha. "não se preocupa. ainda vai crescer" ela falou. Daí começou a alisar ele e eu fui gostando. Ela começou a chupar e eu ali, de pé, gemendo e com a mão nos peitos dela. Aí que eu me toquei que ela tava se masturbando e tinha um cassete muito grosso. Mas não falei nada. Gozei e me vesti. antes de sair ela me deu uma pulseira rosa e deu uma risadinha. Eu olhei pra mesa dela e vi que tinha uma pulseira preta e pedi a preta "você vai ganhar a rosa meu pauzudinho" ela falou. Eu saí de lá sem entender. Quando voltei pra sala, os meninos mais velhos olharam minha pulseira e mandaram um ficar ali porque os meninos de pulseira preta iam escolher os quartos e os de pulseira rosa ainda iam pagar outra prenda. No final, metade dos meninos ficou ali e esperamos eles darem nossas prendas. Bom, aí fica pra outro conto que esse tá grande. Desculpem, mas prometo que no próximo a coisa esquenta que vocês nem imaginam! Podem me mandar e-mails se quiserem meus amores. beijo pra todos! loirinha256@hotmail.com

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