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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Colégio interno - parte 2

CONTINUAÇÃO: Eu estava lá com os outros meninos esperando a prenda que nós de pulseira rosa teríamos que pagar. Aí um dos meninos da turma um ano mais velha disse "Na verdade não é nada de ruim. É uma prenda boa pra vocês. Sempre escolhemos metade dos novos meninos que tem os menores paus e ajudamos eles a não se sentirem mal com isso?" Um menino do meu lado perguntou como e o garoto continuou explicando "Nós pegamos com os meninos bem mais velhos alguns hormônios para que vocês desenvolvam melhor seus paus. Aqui no colégio temos uma festinha no final do semestre onde trazemos umas putas pra cá para os novatos comerem. Só que trazemos sempre um numero equivalente a metade da turma e só os mais pauzudos podem comer. Aí vamos ajudar para que vocês não fiquem em desvantagem." Eu achei aquilo meio estranho, mas não vi nada demais. Fiquei contente que meu pipizinho de 9cm iria se desenvolver. Aí foram chamando um por um e mandando voltar para as salinhas das enfermeiras travecos. Eu fiquei com a mesma loira de antes. "Amorzinho, vou cuidar muito bem de você! Você é um achado aqui!" "Porquê?" eu quis saber e ela me falou que logo eu entenderia. Eu deveria passar os próximos 6 meses dormindo ali com a enfermeira (se chamava Amanda) e ela me trataria e faria medições minhas. No primeiro dia ela mediu novamente meu pau e também minha bunda. Daí ela enviou os papéis com minhas medidas pros garotos mais velhos e depois me deu uns remédios e uma injeção. No dia seguinte eu acordei cedo para ir para a aula e ela me impediu. Eu tentei saber o porque e ela me disse que nós não teríamos aula porque os primeiros seis meses serviam apenas para alguns cursos de informática e idiomas e eram poucas vagas, então nós que tinhamos a pulseira rosa deveríamos ficar e deixar os "pauzudos", como ela disse, fazer os cursos. Eu até que gostei de não fazer nada. Passei as outras semanas passeando por todo o colégio, sempre acompanhado da Amanda. Ela se vestia igual uma menina, tinha seios lindos e falava igual mulher. Os professores pareciam não ligar muito pra isso. E depois de três semanas passeando com ela eu perguntei "Amanda, porque tem tanto menino travestido nesse colégio?" "Ah meu amor, aqui nós temos essa liberdade. Algumas meninas aqui não gostaria de ser meninas, mas os garotos malvados obrigaram elas. Seja esperto pra não ser obrigado a nada" "Mas você foi obrigada?" "No começo sim, mas aí com o tempo eu gostei. Sabe... vou te ensinar umas coisas por aqui. Os professores tem um pacto de não falar nada sobre nossa opção sexual com tanto que os alunos não deixem isso vazar pra fora do colégio. Aqui, os meninos costumam ter uma menininha igual a mim como namoradinha e as mais bonitas como eu são mais disputadas e até ganham uma graninha de vez em quando". Apesar de achar aquilo muito estranho, eu achei legal poder ter uma gostosinha igual a Amanda só pra mim. Deepois de 3 meses eu já não aguentava mais tomar injeção e remédios. Meus pêlos do corpo, que já eram poucos, haviam sumido completamente. Eu estava ficando com seios, coisa que Amanda disse que era porque os hormônios eram muitos, mas logo eu iria perde-los. Também notei que muitos dos meus amigos que tinham que fazer o tratamento não passeavam. Amanda me disse que era porque eles deviam estar amarrados na cama, tomando doses grandes de injeção e estavam dopados. Ela disse que acontecia muito porque muitos garotos ficavam agressivos. Depois de 4 meses comecei a ficar muito íntimo de Amanda. Passeava pelo colégio mas não via quase ninguém. Falava só com ela e até usava sutiã pra segurar meus peitos, que eu achava ruim mas ficava imaginando quando meu pau ia ficar grandão. A amanda um dia estava medindo ele e viu que ele não tinha crescido nada. "Meu amor, não fica assim. As vezes não cresce mesmo. Mas não se preocupa. Eu te acho uma gracinha." E ela me beijou. Ficamos nos beijando por horas, até que ela começou a me fazer carinho no pau. Eu tava achando uma delícia. Ela botou o cacete pra fora e encostou minha mão nele. Eu tirei na hora, mas ela disse "vai amor, tenta. Vê como é bom" e botou minha mão lá de novo. Eu comecei uma leve punheta nela e em pouco tempo estavamos masturbando um ao outro. Ela então me deitou na cama de lado e comçou a me chupar. Eu não sei o que deu, meu cuzinho piscava muito e minha vontade era de agarrar aquela rolona grande e grossa dela. Eu chupei igual um doido e ela gemeu na minha boquinha até gozar. Depois disso ela ficou dequatro e falou "vem amor, mete em mim" e eu meti com força no cuzinho dela. Ela gemia muito e eu me sentia muito bem. Queria casar com ela. Estava apaixonado pela travesti. Gozei tudo lá dentro e deitei de conchinha com ela. Ficamos a noite toda transando. Depois a semana toda. E quando eu vi, estava dando o meu cuzinho pra ela. Mas isso fica pra próxima parte. Beijo, meus amores. Me escrevam!

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