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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Colégio interno - parte 3

Obrigada pelos e-mails meus amores. Votem no conto! rsrs Como eu estava dizendo: Eu já estava comendo a Amanda e vivendo com ela como se ela fosse minha namorada. Só que ninguém podia saber no colégio, porque ela me disse que eu era um aluno novato e não podia ter namorada antes dos seis primeiros meses. Nós transavamos muito de noite e eu nem ligava mais que eu estava com peitos bem desenvolvidos e meu pipizinho continuava pequeno. A Amanda estava me ensinando coisas muito boas e depois de seis longos meses comendo ela, chegou o dia em que eu passaria minha última noite naquele quarto para começar a dormir no dormitório dos meninos. Mas imaginava que começaria para mim um pequeno inferno... Na última noite, Amanda foi gentil comigo. Ela me disse que talvez eu não fosse mais querer falar com ela depois de amanhã. Eu não entendi o porquê e não quis saber. Disse que a amava muito e queria viver pra sempre com ela. Ela chorou e me abraçou forte, depois me beijou e disse que me amava e que se eu realmente amasse ela deveria esperar por ela, pois ela iria esperar por mim assim que eu saísse do colégio. Aquela noite foi maravilhosa. Primeiro nos masturbamos até nossos paus ficarem bem duros. A Amanda parecia que se excitava mais ainda quando botava o cacete dela encostado com o meu e via a diferença absurda de um pro outro. O dela era mais que o dobro do meu e muito mais grosso. Depois nos chupamos e aí eu comi ela de conchinha, apertando os peitos dela. Ela gemia muito gostoso "Aaaahhhhh, mete meu amorzinho, mete! Mete! ahnnnnnnnn uhnnnnn... Nossa, quero foder esse cuzinho virgem agora!". Eu estranhei, mas estava tão excitado que falei "pra você, meu amor, eu faço qualquer coisa." Ela botou o dedo no meu cuzinho enquanto eu metia nela e aos poucos foi me bolinando. Eu achei que ia doer e tava fazendo aquilo porque ela devia morrer de vontade de meter, afinal, ela tinha um pauzão. Mas na hora que o dedinho de moça dela encostou no meu cuzinho eu fikei com um tesão tão grande que parei de meter nela e pedi pra ela me enrabar gostoso e logo. Ela foi muito romântica e me comeu devagarzinho, me beijando enquanto eu ficava de frango assado. Nunca achei que meu cuzinho ia achar tão bom um pau. Ela me beijava e me masturbava enquanto metia em mim e falava "amor, você vai ser a maior puta desse colégio. A mais famosa, a mais boqueteira e a mais valiosa, mas eu sei que o seu amor vai ser só meu". Eu na hora achei que ela estava falando tudo aquilo numa coisa de momento, dessas que você sente tesão em dizer algo. Eu só disse que ia sim e seria a putinha dela e de quem ela quisesse. No dia seguinte acordei e a cama estava vazia. No lugar tinha uma carta onde Amanda me deixou uma mensagem dizendo "Eu realmente te amo, mas não quero que você me odeie. Ainda podemos viver felizes para sempre, mas antes você precisa provar que é livre para a vida. Eu voltei para o meu quarto que divido com outra travesti e vou ficar por aqui até sair do colégio daqui a dois anos" No final tinha o telefone celular dela e um endereço que ela dizia ser onde ela morava e onde ela ficaria depois do colégio. Eu chorei um pouco mas sabia que nós não poderíamos ficar juntos, não agora. Pensei "vou agora estudar e parar de tomar essas porras dessas pílulas que me deixaram com peitos enormes e a bunda de uma mulher". Fiquei no quarto o dia todo me preparando para o baile que teria de noite. Era uma festa particular, reunindo somente os alunos um ano mais velhos que a gente e os nossos amigos que ficaram com a pulseira preta que a gente não via a seis meses. Alias, eu não via ninguém a seis meses. Enquanto eu tomava meu banho um dos garotos mais velhos entrou no meu quarto e falou "Pedrinho, você ta tomando banho, cara?" "to sim, porque?" "É que hoje é o dia da prenda final. Eu vou deixar pra você uma roupa aqui e você tem que ir ao baile com ela. Depois disso pode parar com as pílulas e tudo o mais." "OK. Jájá eu to lá". Voltei do banho e não me surpreendi com o que encontrei. Era uma minissaia rodada jeans com um top branco quase transparente e meias coloridas. Tinha também uma calcinha fio dental branquinha, um saltinho e uma peruca preta que eu vi que iria até os meus ombros. Ainda tinha do lado um estojo de maquiagem com batom e outras coisinhas. Eu ao invés de me sentir com raiva levei na brincadeira e me produzi todo, imaginando que teria que dançar e pagar o maios mico do mundo. Cheguei na festa e os outros meninos que tiraram a pulseira rosa estavam parecidos comigo. Eles tinham peitos, bunda, estavam sem pelos... Alguns choravam muito e outros pareciam extremamente bravos. Todos estavam com roupas femininas, mas alguns pareciam estar lá sob ameaças. Quando eu cheguei os garotos mais velhos me elogiaram muito, me chamaram de vadia safada e deram tapas na minha bunda. Eu fui reclamar e aí que eu percebi que minha voz estava mais fina e meus gestos eram muito femininos. Acho que passei tempo demais com a Amanda. Eles riram e me mandaram ir pro lado onde estavam os outros como eu. Aí chegaram os outros meninos. Estavam todos com terno e gravata e com um sorrisão na cara. Aí quando os meninos mais velhos deram o sinal, os meninos começaram a tirar a roupa e todos estavam de cueca preta. Aí um dos meninos mais velhos disse "Vamos começar a distribuir os prêmios. Cada um vai escolher uma dessas putinhas pra ser a namoradinha de quarto pelos próximos anos. É bom vocês escolherem direito, senão vão acabar pegando traveco feio ou agressivo. Vamos começar pelos meiores paus. E é claro que o mais pauzudo fica com a nossa princesa aqui" E aí o menino me pegou pela mão e me levou até o meio do salão. Eu não entendia o que estav acontecendo. Fiquei com medo na hora e finalmente a ficha caiu pra mim. Eu seria uma travesti de algum menino ali e não queria aquilo. Na hora fiquei sem voz. Aí alguém falou "Vem Pedrão, você é o pauzudão da turma. Não é todo dia que encontramos um picudo de 23 cm por aqui" E pra minha surpresa o Pedro, o menino que eu conversei no ônibus, estava lá, só que mais sarado. Ele deu uma risadinha e me pegou pela mão. Aí começou a dançar uma valsa comigo. Ele de cuecas e eu com aquela roupa de vadia. "Pedro, lembra de mim?" eu falei "Não... Pera aí... Pedrinho! É você!" "É... que bom que ficamos juntos, assim você me salva dessa coisa toda e..." "Nossa, vai ser um prazer comer teu rabinho todos os dias por aqui. Você é muito gostosa." Eu gelei. Seria comido pelo único amigo que eu tinha feito. Depois de todos pegarem seus pares (os menos pauzudos reclamaram que pegaram travecos muito homens) cada um escolheu um nome para a sua namoradinha. Ela teria esse nome pra sempre. E pra minha surpresa, Pedro me deu o nome de Amanda. Naquela noite eu cheguei no quarto e vi que só havia uma cama de solteiro que eu teria que dividir com o Pedro e que as minhas roupas eram todas de menina. Até o uniforme do colégio. Tinham algumas perucas pra usar e maquiagem e o Pedro ainda me disse que eu tinha que deixar meu cabelo crescer. Naquela noite ele me tratou muito mal e me comeu com força, gozou tudo na minha bunda e dormiu abraçado comigo. Eu estava me sentindo péssimo. As semanas seguintes eu descobri que eram semanas conhecidas como "adaptação". Os alunos travestidos começavam a ir para as aulas com seus pares e só usavam roupas femininas. Os garotos jogavam bola, saíam para beber e nós, as "meninas", tinhamos que ficar e aprender a sermos mulheres. No começo foi difícil. Muitos meninos choravam e tentavam se rebelar ou pedir para os professores para que os ajudassem. Mas os professores davam risada. Uma vez me lembro que um deles disse "Garoto, eu estudei nesse colégio e era um comedor de ninfetinhas igual a você. E todos aqui foram assim, até o seu diretor. Ninguém vai contar nada pra ninguém, por isso que deixamos vocês bem à vontade com suas roupas femininas". E eu me lembro que naquela noite o menino que ouviu essa do professor foi comido por uns três professores a noite toda pra aprender que era uma putinha e deveria se comportar como uma. Eu não demorei para me acostumar. Estava feliz com a minha vida, conversava com as travestis que se sentiam mais mulher como eu e de noite agarrava o Pedrão e deixava ele me comer a vontade, apesar dele ser um grosso. Rsrs... Não pensem que acabou, meus amores. Eu só contei o começo de tudo. Ainda tenho muito o que contar de coisas que rolavam nesse colégio. São essas coisas que vocês vão amar. Se quiserem saber de alguma coisa do colégio em específico, me perguntem que eu coloco aqui também. Beijo para todos!

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