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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

William graduados com honras



Antonio Paulo sempre adorou ser penetrado por mim (ele não é veado, gosta de ser penetrado apenas por mulheres), isso fez com que tentassemos alguma coisa diferente durante nossas transas. Assim que ele se deitou, de barriga prá cima e segurando os joelhos junto ao peito, eu mergulhei meu dedo num potinho de pasta d'água e gentilmente enfiei-o em sua bunda. Senti que seu esfincter comprimiu meu dedo como se fosse uma dedeira apertada de borracha. Mexi meu dedo para fora e para dentro, até que o ânus dele começou a relaxar, comecei então a mover meu dedo como se fizesse um circulo, empurrando para os lados contra o anel muscular, cedendo-o um pouco. Apliquei mais pasta a dois dedos e então inseri a ambos. Antonio Paulo gradualmente relaxou, a tensão em seu rosto sendo substituída por um olhar de intensa absorção, como se não pudesse mover um só músculo. Seu pênis estava duro, róseo e ereto, pulsando levemente, a cada batida de seu coração. Uma gota do líquido lubrificante surgiu no buraquinho da sua cabeça. Antonio Paulo começou a forçar seus quadris, empurrando contra meus dois dedos. Agarrei o seu pênis e ele começou a suspirar e a gemer. Comecei a masturbá-lo com minha mão inteira. Depois de apenas cinco movimentos, seu corpo todo se arqueou e ele gemeu mais alto, seu esperma explodindo para fora em poderosos jatos. O primeiro era tão forte que quase atingiu sua testa, e eu contei mais quatro contrações fortes. Antonio Paulo prendeu minha mão com um agarre forte e manteve meus dedos ainda lá dentro. Ele respirava em jatos, como se incapaz de recuperar seu fôlego normal. Depois que se recuperou me disse que esse tinha sido o orgasmo mais forte que jamais tinha tido. Ele disse que a princípio sentiu a penetração como uma coisa estranha, mas assim que relaxou seu traseiro a coisa foi ficando mais quente e mais quente, como se esse calor estivesse subindo para o seu pinto. Finalmente ele sentiu seus músculos anais relaxarem e com isso um sentimento de submissão. Escutar essas coisas, realmente me excitou. Comecei a beija-lo e ele desceu suas mãos até minha vagina e seus dedos passaram a agir sobre o meu clitóris e me conduziram ao orgasmo. Duas noites mais tarde, decidimos tentar uma penetração com um consolador. Usamos um pequeno pepino que lavei cuidadosamente com uma escovinha, para tirar todo o agrotóxico que eventualmente houvesse na casca. Preparei Antonio Paulo com meus dedos cheios de pasta e então pressionei o pepino lubrificado contra seu ânus relaxado. O frio do pepino fez com que ele se contraísse um pouquinho, mas procurei progredir aos poucos, empurrando o pepino uns três centimetros e então puxando-o para fora, empurrava outros quatro ou cinco centimetros e depois puxava para fora e assim por diante. Sem esperar pela autorização dele, comecei a puxar o pepino para fora e em seguida enfia-lo inteirinho, deixando para fora apenas uma beiradinha por onde segurava com minhas unhas. Por alguns momentos ele não disse absolutamente nada, como se estivesse a perceber como se sentia. Então ele começou a suspirar e disse: "Puxa, como é gostoso! Oh! Enfie mais." Eu aumentei o rítmo e logo ele estava empurrando seu quadril contra o pepino, como se quisesse engoli-lo mais ainda. "Foda minha bunda" ele implorou. "Oh! Pegue o meu pau! Quero gozar enquanto você está me fodendo." Foi difícil masturba-lo enquanto enfiava o pepino com a outra mão, mas eu consegui e logo ele estava lançando jatos de esperma por todo o seu peito peludo. Antonio Paulo pediu que eu não me mexesse, dizendo que queria saborear a sensação do pepino em sua bunda enquanto eu segurava o seu pênis. Minha vagina estava toda molhada com os meus sucos, mas isso era de pouca importância, diante da satisfação que eu sentia em criar todo esse foguetório sexual. Ele se endireitou, fazendo o pepino escorregar para fora de sua bunda e me derrubando na cama. Começou a beijar-me ferozmente, então foi lá pra baixo, para lamber minha vulva apaixonadamente. Logo eu estava gozando poderosamente, prendendo sua cabeça entre minhas coxas. Mais tarde, Antonio Paulo descreveu como era delicioso ser fodido pelo pepino, dizendo que se sentiu como se houvesse uma conexão direta entre sua bunda e seu pinto, de maneira que cada vez que o pepino entrava nele era como se "o pepino estivesse esfregando em meu pau pelo lado de dentro." Agora nós já temos vários consoladores de plástico, um pequeno como o pepino, outro de tamanho médio mais ou menos do tamanho do pênis dele e outro bem grandão. Tambem temos uma espécie de cinta de couro com um pênis de plástico acoplado, que eu prendo em minha cintura e nas pernas, para poder penetrá-lo com todo o meu corpo. Quando eu visto essa cinta, o olhar de prazer, excitação e antecipação no rosto dele é alguma coisa de notável. Eu adoro foder a bunda dele porque sinto que estou entrando dentro dele da forma mais íntima possível. Ele se entrega totalmente ao meu controle, submetendo-se a mim como jamais fez antes. O poder desses momentos é intoxicante. Normalmente fazemos amor na posição que ele chama de "cata-cavaco". Adoro quando minha coxas batem na parte de trás das coxas dele, quando eu consigo a máxima penetração. E quando isso acontece, Antonio Paulo força para trás em direção ao "meu" pênis e eu posso enlaça-lo por trás e masturbar o seu pênis ao mesmo tempo. Algumas vezes nós apoiamos suas nádegas sobre almofadões, de maneira que eu possa entrar nele pela frente e ver seu rosto enquanto lhe dou prazer. Normalmente começamos com o consolador menor; com boa lubrificação o ânus dele pode aceitá-lo sem dificuldade e eu posso introduzi-lo tão rápido e tão forte quanto nós queremos. Agora que sua bunda se acostumou com o consolador pequeno, não preciso mais laçear seu ânus com meus dedos antes, exceto quando queremos usar isso como uma variante em nosso programa habitual. As vezes Antonio Paulo pede o consolador de tamanho médio, para sentir melhor a coisa. Eu tenho que ser gentil e move-lo lentamente e demora mais tempo para seu ânus aceita-lo todo. Nossa transa fica então mais aconchegante e menos frenética. Nós usamos o consolador grandão apenas em algumas ocasiões especiais. Ele diz que sua bunda nunca está suficientemente preparada para ele. Mas tenho que admitir que amo ver aquele pauzão imenso entrando na bunda dele, enquanto ele quase baba de tanto prazer. As vezes enfio o consolador menor em meu próprio ânus, enquanto enfio o grandão nele. Sempre fico muito excitada fodendo a bunda dele e em geral gozo rápido, mexendo um pouquinho no meu clitóris. Algumas vezes eu subo em cima dele e "sento" sobre o pênis dele, enquanto ainda estou fodendo-o na bunda. Outras vezes ele me leva ao prazer com seus dedos ou sua língua, assim que tiro o "meu" pau de seu bunda. Tivemos sorte de descobrir esse recurso para proporcionar-nos tal prazer. Eu sugiro a pratica do sexo anal para outros casais que estejam procurando alguma coisa nova e excitante. Eu sei que, como eu, muitas mulheres gostam de ser penetradas por trás, e penetrando a bunda de seus homens, elas descobrirão que penetrar é tão bom quanto ser penetrada. E seus homens ficarão tremendamente gratificados.

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