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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Esquecido no tronco

 Olá leitores, estou retornando para contar a vocês a nossa última aventura ocorrida em 08/01/2010 em algum lugar no estado de Santa Catarina, a quem nunca leu um conto meu, eu sou homem 1,74 m 73 k, moreno claro de olhos verdes. Minha mulher, também morena clara, 1,50 m 49 k de olhos castanhos, uma gata! Estava com uma idéia a algum tempo de passar um fim de semana sozinho em um sítio do meu irmão que fica a uns 30 km de casa, aproveitando o início de ano e que a maioria da família está no litoral, aproveitei e pedi o sítio emprestado ao meu irmão, com a desculpa de descansar um pouco respirando o ar do campo, ele de pronto atendeu ao meu pedido sem perguntas. Então separei tudo de importante assim que cheguei do trabalho as 18:30 h, convidei minha mulher dizendo que a família estaria lá e teria uma festinha, ela então logo topou e foi arrumar uma mala, para passar o fim de semana, as 19:30 h nos dirigimos para o lugar e, não mais que 30 minutos depois, estávamos no sítio. Logo que chegamos, ela percebeu que não havia ninguém lá além dela e eu, pois tivemos que parar para abrir a porteira a uns 700 metros do sítio. Então, assim que percebeu que estávamos sozinhos, já sabia de que se tratava de um fim de semana bem longo, pelo menos para mim, que pretendia sofrer, humilhações e tudo mais, isso é muito bom! Ao chegarmos tratei logo de tirar as malas do carro e separar os apetrechos: correntes, algemas, cadeados e tudo mais, nossa! Só de lembrar já fico excitado, assim que o fiz, ela mandou que eu me ajoelhasse aos seus pés, sua primeira atitude foi colocar-me a coleira e, como sou obediente, não relutei. Depois de ter me posto a coleira, mandou que me despisse, o que fiz de imediato e ela, depois de me mandar ficar de quatro, levou-me pela coleira, como um cachorro, a seguir seu dono! Saímos da varanda para o interior da casa, a casa de sítio do meu irmão é bem simples, porém o lugar é bonito, cercado por muito verde, tem apenas dois quartos, e uma boa área de festas e, a uns 30 metros da casa, fica o pequeno estábulo. Então no interior da casa ela me levou até a sala aonde ela terminou de me dominar, tratou logo de passar uma corrente em meus pés, depois com minhas mãos para trás, fez o mesmo. Ela gosta de usar correntes e cadeados ao invés de algemas, ela diz que assim eu jamais me soltarei e tenho que concordar que é impossível, depois de imobilizar meus pés e braços, pegou outro pedaço de corrente, me fez ajoelhar novamente e uniu um pedaço de corrente do pé à mão, deixando-me impossibilitado de levantar. Qualquer movimento era muito difícil e, depois disso, me amarrou ao pé direito da casa e foi tomar um banho demorado! Então ela saiu do chuveiro e disse: “- Sei muito bem o que vou fazer com você hoje, você é um cachorro, e cachorros dormem na rua e no relento sem reclamar, e tem mais sabe qual o único bicho que perdoa uma traição? ( Ela respondeu) é um cachorro", e deu uma longa risada! Então voltou ao quarto demorou um pouco, porém não sabia o que estava acontecendo, logo ela apareceu muito bem vestida, maquiada pronta para sair e, então, ela disse que hoje é um daqueles dias que ela pode aproveitar sem que eu possa reclamar, pois se eu reclamasse de suas atitudes enquanto me domina, simplesmente ela não faria mais, e isso seria muito ruim, pois nessa, eu já estava todo molhado de pau duro amarrado na sala como um cachorro, foi quando ela me soltou do pé direito da sala e me fez rastejar até o lado de fora do sítio. Logo pensei: ela não vai me levar assim para algum lugar né? Imagine só que vergonha, porém o que estava por vir acredito que foi um pouco pior. Ela avistou o tronco que é usado para amarrar os cavalos no pátio, e me amarrou lá e saiu para o interior da casa. Em seguida, voltou com a chave do carro na mão. Deu-me vontade de perguntar alguma coisa, porém tive medo de ser repreendido e então ela se aproximou e me disse que eu iria passar a noite ali e perguntou se eu estava com medo. Respondi sim, pois afinal ali é no meio do mato, longe de tudo e, se chega um bicho ou algo assim?... Porém, esses pensamentos eu guardei-os para mim, então ela me amordaçou verificou minhas correntes se estavam bem apertadas. Ela colocou-me uma mordaça pênis na minha boca, chegou ao lado do meu ouvido e sussurrou: essa noite ninguém vai te comer, apenas os mosquitos, deu uma risada e saiu. Nossa! Quando vi a luz do carro se perder no meio da escuridão fiquei desesperado, pois afinal aquele tesão e medo era bem real, tentei me soltar algumas vezes porém logo percebi que seria em vão, isso já era mais de 23:00 h. Fiquei ali por horas, até que o barulho do carro me acordou de um pequeno cochilo, pois não agüentava mais, o carro parou na porta da casa, minha esposa saiu primeiro, sorrindo e falando alto, um pouco contente ela apenas falou do carro mesmo seu corno hoje eu vou aproveitar,então a porta do passageiro se abriu saindo um homem de mais u menos 1,80 e outro do banco de traz mais ou menos 1,70, os dois eram jovens não mais que 25 anos, estavam com uma venda dessas de dormir nos olhos, assim que sairam do carro minha esposa pediu que tirassem, no mínimo ela mesmo pediu que eles botassem para não reconhecerem o local, pensei que eles iam começar a festa ali na minha frente, nesse momento já estava totalmente acordado novamente, com muito tesão imaginando o que ia acontecer, então eles entraram depois de rirem muito de mim, o barulho no interior da casa começou, podia ouvir os gemidos dentro da casa, aquilo tava quase me fazendo gozar só de ouvir, porém estava lá a disposição da minha mulher e Rainha, esperando sua ordem para entrar, o que não aconteceu, fiquei ouvindo a festa da rua amarrado ao relento só imaginado o que estava acontecendo, então depois de algum tempo o barulho parou e cochilei, porém fui interrompido pelo sol da manhã na minha cara logo cedo, tão logo isso aconteceu, apareceu na porteira do sítio o filho do chacareiro que veio tratar os animais ao se aproximar ele me viu e se desesperou e foi logo dizendo: - O que aconteceu aqui? O Senhor foi assaltado? Por favor, me diga! Nesse momento minha vergonha era tamanha que eu não poderia imaginar! Não tive outra escolha a não ser contar a verdade ao rapaz, que logo tratou de arrumar uma serrinha de aço para cortar a corrente que me prendia e então eu o repreendi: Não faça isso, por favor! Apenas quem pode me soltar é minha esposa, ele não ouviu e cortou a corrente que me prendia ao tronco. Eu estava visivelmente debilitado, pois fui amarrado com os braços para trás, ajoelhado, com uma corrente unindo os pés às mãos, não me deixando levantar e outra corrente ao tronco. Tenho que confessar que ela fez um ótimo trabalho e, como o rapaz havia me soltado, sabia que seria repreendido por minha esposa, eu implorei ao rapaz que não soltasse minhas mãos ou pés, e que me deixasse de joelhos mesmo com muita dor, fui ajoelhado até a entrada da casa e na varanda, antes de entrar, pensei comigo já que o rapaz tá aqui, a melhor forma de fazê-lo ficar quieto é fazendo com que ele participe. Então, na varanda, pedi a ele que passasse uma corrente em meu pescoço e combinei algumas coisas, então ele bateu na porta da casa e ninguém apareceu. Depois de uns 5 minutos, minha esposa apareceu nua na porta, com uma chibata dessas de bater em cavalos imaginando que, de alguma forma, eu havia me soltado! Então, o jovem que me segurava pela coleira perguntou a ela, como havíamos combinado: - Foi daqui que perderam esse cachorro, Dona? Ela, totalmente sem jeito, imaginando o pior, ficou com vergonha do rapaz, pois era conhecido da família, mas entrou no clima e disse: - Foi sim, esse cachorro fujão, já cansei de amarrar ele lá fora, mas de algum jeito ele sempre escapa! O rapaz, de pronto, entrou sem falar mais nada e já foi pegando ela ali mesmo na porta, era de manhã cedo e eu estava lá, amarrado, ajoelhado e a vendo beijar o rapaz, puxou minha corrente para dentro, fechou a porta e disse ao jovem, só um pouco que tenho que dar uma lição nesse cachorro fujão! Então ela começou, ali mesmo, a me chicotear... Ao total, foram 30, mais doeu muito, pois eu já estava acabado da noite anterior. Depois de me bater, eles foram em direção ao quarto aonde dormiam na coma, os outros dois rapazes que foram acordados quando ela e o jovem caíram na cama! O rapaz não perdeu tempo foi logo chupando a bocetinha dela e, sem muitos rodeios, meteu de uma só vez na xota dela! Ela, então, gemia de prazer, e eu estava praticamente gozando! O rapaz metia nela e os outros já a acariciavam. Começou então, um sexo muito gostoso, com muito tesão! Quando o rapaz que me acompanhou ao interior da casa gozou, ela se levantou, me empurrou ao chão pegou um plug grosso, negro, esfregou em sua porra que estava por sobre seus peitinhos deliciosos, molhou na porra do cara e enfiou, sem rodeios, no meu cu. Nossa! Nesse momento gritei e, ela, sem demonstrar compaixão, me amordaçou novamente e voltou para a cama, para satisfazer aos outros dois jovens! Todos riam muito de mim, mas eu estava gostando demais daquela situação, não me perguntem como, mas eu estava amando! Foi mais uma hora e meia até que os outros rapazes se satisfizeram, logo gozaram voltaram a cochilar eu, nesse momento, me entreguei também aos pés da cama, olhando minha esposa toda esporrada por três jovens de uma só vez! Eu jamais poderia imaginar que acabaria assim! Por volta de 11:30 h minha mulher levantou e foi levar os dois jovens em casa e, ainda sem compaixão de mim, me deixou amarrado ali no chão do quarto. Nesse momento, também o filho do chacareiro já tinha ido embora, com promessa de participar de outras festinhas com minha esposa e eu, se ninguém ficasse sabendo! Ela só retornou de tarde e, quando chegou; soltou a corrente que unia minhas mãos aos pés. Assim, mesmo amarrado, ela disse que eu poderia lambê-la. Fiz com muito gosto e ainda podia sentir o cheiro de outros machos nela. Isso me fez delirar, chupei-a tão gostoso, que ela então me disse que eu havia sido um mau cachorro ao fugir da rua, porém me comportei bem na frente das visitas. Então, ela ordenou que eu a fodesse daquele jeito, amarrado, o que o fiz de pronto! Nossa! Não demorou nem 5 minutos e eu estava esporrando a bocetinha dela, bem lá dentro, bem gostoso! Quando ela sentiu o que eu havia feito ela me empurrou e começou a me bater novamente dizendo que ela não tinha autorizado que eu gozasse lá dentro! Apanhei muito feliz, pois estava com minha mulher gostosa, fazendo o que eu gosto, dando prazer a ela e a liberdade das fantasias que eu e ela sempre sonhamos... É difícil encontrarmos pessoas parecidas com a gente, porém quando achamos alguém que nos entende, respeite e compreenda, é muito bom, pois só assim esse tipo de aventura pode dar certo! Quando ela põe a coleira em mim, eu me transformo num personagem, em outra pessoa que, lá no fundo, tenho vontade de ser, mas sei que a realidade é diferente. Então esses momentos, mesmo que raros, são muito bons! Obrigado a todos que lerem esse conto. Isso realmente aconteceu, e quem quiser expressar sua opinião, ou um casal ou homem que queira, junto com minha mulher, dominar-me, terei enorme prazer! A todos, muito obrigado e sei que o conto ficou muito grande, porém tentei trazer maior quantidade de detalhes. Abraço a todos!

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